Aprova as alterações no Regimento Interno do Conselho Federal dos Representantes Comerciais – Confere.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/09/Resolucao_2081_2023_-.pdf
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Aprova as alterações no Regimento Interno do Conselho Federal dos Representantes Comerciais – Confere.
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Dispõe sobre o pagamento de jeton pela participação em reuniões deliberativas e normatiza a concessão de diárias e do auxílio de representação no âmbito do Sistema Confere/Cores.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/07/RESOLUCAO_2080_2023.pdf
Aprova as normas sobre os procedimentos orçamentários, contábeis e de prestações de contas dos Conselhos integrantes do Sistema Confere/Cores.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/07/RESOLUCAO_2079_2023.pdf
Dispõe sobre a transferência dos setores do Confere para Brasília.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/07/RESOLUCAO_2078_2023.pdf
Homologa as Prestações de Contas – exercício de 2022
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2023/07/RESOLUCAO_2077_2023.pdf
O mercado financeiro está mais otimista com relação à economia brasileira. Em uma semana, a expectativa de crescimento projetada para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos bens e serviços produzidos no país) passou de 2,19% para 2,24%, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central.
Há quatro semanas, a expectativa das instituições financeiras consultadas pelo BC para a elaboração do relatório semanal com os principais indicadores econômicos era de o ano fechar com um crescimento de 2,14% do PIB. Para 2024 e 2025, a expectativa de crescimento está em 1,3% e 1,88%, respectivamente.
Já a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), considerado a inflação oficial do país, se manteve estável em 4,95%. Há quatro semanas, a expectativa era de que 2023 fechasse com uma inflação de 5,12%. Para 2024 e 2025, a inflação projetada pelo mercado está em 3,92% e 3,55%, respectivamente.
A projeção para a inflação de 2023 se mantém acima da meta para o ano, definida em 3,25% pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Com a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será considerada cumprida caso oscile entre 1,75% e 4,75%.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é a maior desde janeiro de 2017.
Tanto taxa básica de juros como câmbio de mantiveram estáveis, segundo o boletim Focus desta semana. No caso da Selic, a expectativa é de que feche o ano com uma taxa de 12%. O mesmo percentual foi projetado há uma semana pelo mercado. Há quatro semanas, a expectativa era de que 2023 fechasse com uma Selic a 12,25%. A projeção da Selic se mantém também estável para 2024 em 9,5% e 2025, 9%.
Com relação ao câmbio, a previsão é a mesma há quatro semanas, de que o dólar feche o ano com uma cotação de R$ 5. Para 2024 e 2025, a expectativa do mercado é de que a moeda norte-americana feche o ano custando R$ 5,05 e R$ 5,15, respectivamente. Nesta segunda-feira, a cotação do dólar, segundo o BC, está em R$ 4,82.
Fonte: Agência Brasil
O Core-SP marca presença em mais um evento e, desta vez, a anfitriã será a FIPAN, maior feira de panificação e confeitaria da América Latina.
Os dias 25 a 28 de julho estão reservados para que você possa apreciar a indústria que produz e comercializa os alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros.
Para acompanhar de perto, o Conselho paulista garante o stand 158 F para estar à disposição dos representantes comerciais e para o público em geral que desejar saber mais sobre a categoria.
Saiba o que esperar do evento
A FIPAN, líder em visitação de proprietários, diretores e gerentes, tem como principal objetivo capacitar e desenvolver os profissionais da área, oferecer diversas oportunidades com foco na eficiência dos serviços, aprimorar suas habilidades e ampliar seus resultados.
Com visitas de todo o Brasil e de diversos países, como Itália, Holanda, Portugal, Alemanha, China, França e Espanha, o setor fortalece a economia local e mantém uma boa posição no mercado nacional e internacional realizando excelentes parcerias, o que ressalta o importante papel da representação comercial. Segundo informações da ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria), o mercado é responsável por movimentar mais de R$100 bilhões por ano.
Nos três dias de evento, os visitantes contarão com palestras, exposições e workshops com temas voltados ao consumo de alimentos e suas constantes mudanças geradas pelo cenário atual, com ênfase por ser um período pós-pandêmico, e ao atendimento de acordo com suas expectativas, apresentando e mantendo alta qualidade.
Os segmentos mais buscados, além de alimentos, são os de acessórios, utensílios, embalagens, bebidas, equipamento de proteção individual (EPI) e uniformes.
Representante, aproveite essa oportunidade! Visite a feira e o stand do Core-SP para que a equipe possa auxiliá-lo(a) em suas dúvidas e seus interesses.
Faça parte deste marco para o setor de panificação e confeitaria.
Garanta o seu credenciamento clicando aqui.
FIPAN 2023
Data: 25 a 28 de julho
Horário: 13h às 21h, com encerramento às 19h no dia 28
Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000
Fonte: Core-SP
A busca por crédito pelas empresas no primeiro semestre deste ano teve queda de 3,5% na comparação com igual período do ano passado, aponta levantamento da empresa de consultoria Serasa Experian. É a primeira vez que o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito tem retração no acumulado dos primeiros seis meses do ano desde 2020, meses iniciais da pandemia da covid-19.
Para Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a atual taxa básica de juros em 13,75% ao ano, definida pelo Banco Central, faz com que as condições de obtenção de crédito não sejam atraentes para os empreendedores. Isso leva os empresários a “adiar, por enquanto, a busca por recursos financeiros”. Ele avalia que “à medida em que a melhora na economia se tornar mais evidente e as taxas de juros começarem a diminuir, será possível enxergar uma retomada no indicador”.
A taxa de juros está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para o início do mês de agosto. Para o mercado financeiro, a expectativa é que haja uma diminuição na taxa.
A categoria que engloba financeiras, setor primário e terceiro setor registrou o maior crescimento na busca por crédito, com alta de 10,3%. Em seguida, está o setor de comércio, com alta de 0,8% no acumulado dos últimos seis meses. A indústria, por sua vez, teve queda de 2%. Já o setor de serviços teve queda expressiva de 7,2% no indicador.
O recorte por porte das empresas mostrou que as grandes e médias tiveram alta nas buscas pela demanda de crédito, com 15,7% e 3,3%, respectivamente. As pequenas empresas, por outro lado, registraram um percentual negativo de 3,8% em comparação com os primeiros seis meses de 2022.
Na análise por estado, o Mato Grosso foi o que teve maior alta na busca por crédito, com 7,4%, seguido por Santa Catarina (6,3%), Mato Grosso do Sul (6%) e Tocantins (4,2%), e o Distrito Federal (5,5%). Na outra ponta, está o Rio de Janeiro, com retração de 13,1%, Amapá (11,9%), Alagoas (11,7%), Minas Gerais (8,9%) e Sergipe (7,7%), os estados com maiores quedas.
O Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito é calculado a partir de uma amostra de cerca de 1,2 milhão de CNPJ consultados mensalmente na base de dados da empresa de consultoria. São consideradas transações que configuram alguma relação de crédito entre as empresas e as instituições do sistema financeiro.
Fonte: Agência Brasil
O desempenho do agronegócio fez a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elevar a projeção de crescimento da economia neste ano. Segundo o Informe Conjuntural do 2º Trimestre, divulgado nesta quinta-feira (12) pela entidade, a estimativa passou de 1,2% em abril para 2,1% em julho.
A confederação, no entanto, adverte que a melhoria se deve apenas ao agronegócio, com os demais setores da economia encolhendo ou desacelerando. Acrescenta ser necessário reformar o sistema tributário e reduzir os juros para destravar a economia brasileira.
Pelas estimativas da CNI, enquanto a agropecuária deverá crescer 13,8% neste ano – impulsionada pela produção recorde de alimentos – a indústria deverá se expandir apenas 0,6%. O desempenho do setor industrial também tem desigualdades: a indústria da construção crescerá 1,5%, mas a indústria da transformação – afetada pelos juros altos – deverá encolher 0,9% em 2023.
Em nota, a CNI destaca que a indústria nacional sofre com a falta de competitividade gerada pela complexidade do sistema tributário e pela escassez de crédito provocada pelos juros altos. Apesar disso, a entidade considera que o avanço da reforma tributária no Congresso Nacional e a queda da inflação, com a provável redução da Taxa Selic (juros básicos da economia) neste semestre, melhoram as perspectivas para a economia brasileira.
Além da aprovação da reforma tributária e da queda dos juros, a CNI pede que o governo acelere a criação de uma política industrial que permita o país se inserir nas cadeias globais de produção “de forma inovadora e sustentável”.
Em relação à inflação, a CNI projeta que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – usado como indicador oficial pelo governo – encerrará o ano em 4,9%, contra estimativa anterior de 6%. Segundo a entidade, a desaceleração ajuda a recompor o rendimento médio real das famílias e a recuperar o poder de compra e o consumo.
Para a CNI, a recuperação do mercado de trabalho continua, com a expectativa da taxa média de desemprego para 2023 caindo de 9% para 8,3%. A previsão de crescimento da massa de rendimento real (acima da inflação) subiu levemente, de 6,7% para 6,8% neste ano.
A estimativa de consumo das famílias subirá 1,8% em 2023, contra previsão anterior de 1,2%. A CNI atribui o aumento à recuperação parcial do crédito a partir de março e ao aumento do valor do Bolsa Família, que estimula compras em mercados e farmácias.
Em relação aos juros, a confederação estima que a Selic encerrará 2023 em 11,75% ao ano, devendo cair dois pontos percentuais em relação aos 13,75% atuais. Em relação ao câmbio, a entidade prevê que o dólar comercial chegará ao fim do ano em R$ 4,90, contra previsão anterior de R$ 5,35.
A previsão de superávit da balança comercial (exportações menos importações) para este ano saltou de US$ 55,7 bilhões para US$ 62,4 bilhões. Para as contas públicas, a entidade manteve a projeção de déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).
Fonte: Agência Brasil
O diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, comenta a Reforma Tributária e fala o que o Sistema Confere/Cores está fazendo para promover o melhor ambiente possível para a categoria dos representantes comerciais, a fim de minimizar o impacto que o texto apresentado pode causar ao setor de serviços.