Palestra com Walter Longo – Dia 01/10 – Recife/PE
2025 – Resolução nº 2.144
Dispõe sobre o pagamento de indenização por deslocamento em veículo próprio ou alugado.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/04/Res.-2144.pdf
2025 – Resolução nº 2.146
Dispõe sobre obrigações dos Representantes Comerciais, pessoas físicas e jurídicas, quanto ao cumprimento das exigências previstas na Lei nº 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/04/Res-2.146_novo.pdf
Estimativas do mercado para inflação e PIB permanecem estáveis
As previsões do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos em 2025 – a expansão da economia e o índice de inflação – ficaram estáveis na edição desta segunda-feira (7) do Boletim Focus. A pesquisa realizada com economistas é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).
Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia está em 1,97%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – também foi mantida em 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos.
Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.
A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,99.
Inflação
A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – para 2025 foi mantida em 5,65% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção da inflação ficou em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.
A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.
Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022 quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.
Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o colegiado, a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.
Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em um ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de janeiro.
Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Fonte: Agência Brasil
2025 – Resolução nº 2.147
Dispõe sobre o pagamento de jeton pela participação em reuniões deliberativas e acerca da concessão de verbas indenizatórias no âmbito do Confere.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/04/Res-2.147_novo.pdf
2025 – Resolução nº 2.145
Dispõe sobre o pagamento de jeton pela participação em reuniões deliberativas e normatiza a concessão de verbas indenizatórias no âmbito do Sistema Confere/Cores
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2025/04/RESOLUCAO-2145_2025.pdf
Processo Administrativo de Licitação Nº 13/2024 – Contratação de Programa de Antivírus – Pregão Eletrônico nº 90003/2025 – SRP
Representantes Comerciais do Paraná discutem os impactos da Inteligência Artificial nas vendas
O Sistema Confere/Cores, por meio do seu projeto nacional de capacitação com foco em Inteligência Artificial, realizou no dia 4 de abril, em Curitiba (PR), mais uma etapa da programação que percorre o Brasil em 2025. O evento, promovido em parceria com o Core-PR, contou com uma palestra do especialista em inovação e tecnologia Walter Longo, reunindo mais de 200 representantes comerciais da capital e região metropolitana, no auditório do Sebrae PR.
Durante a palestra, Walter Longo destacou como a inteligência artificial pode transformar a rotina dos profissionais de vendas, otimizando processos sem substituir o fator humano.
“A inteligência artificial chega para somar, não para substituir. Ela devolve nossa humanidade ao assumir tarefas repetitivas e burocráticas, permitindo que o profissional se concentre no que realmente importa: o relacionamento com o cliente e a estratégia de vendas”, afirmou.
Entre os principais benefícios da IA para o setor, Longo ressaltou:
- Aumento da produtividade com foco nas atividades estratégicas
- Redução de erros com uso de dados atualizados
- Diminuição de custos operacionais
- Atendimento personalizado, que gera mais fidelização
O palestrante também apresentou ferramentas acessíveis aos representantes, como sistemas que automatizam e-mails individualizados com base em dados coletados online, e plataformas que fazem prospecção e testes de leads com ofertas segmentadas.
“A personalização deixou de ser uma tendência e se tornou uma exigência do mercado atual”, completou.
Para o presidente do Core-PR, Paulo Nauiack, participar de eventos como esse é essencial.
“Walter nos tira da zona de conforto. Discutir como a IA impacta a representação comercial é uma forma de nos prepararmos para as transformações que já estão em curso”, afirmou.
Segundo pesquisa da Deloitte, 58% das empresas brasileiras já utilizam IA em suas operações, com destaque para rotinas administrativas (44%), apoio à tomada de decisões (43%) e atendimento ao cliente (39%).
Com essa iniciativa, o Sistema Confere/Cores reafirma seu compromisso com a formação e atualização da categoria, promovendo eventos voltados às inovações tecnológicas e ao fortalecimento da representação comercial em todo o país.
As próximas etapas do circuito nacional de capacitação sobre IA já estão sendo organizadas. Para se inscrever nos próximos eventos, acesse:
www.confere.org.br/inscricoes