Nova Diretoria do Core-MA é empossada

Parte da Diretoria e dos funcionários do Core-MA

Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-presidente do Core-SP; José Pereira Filho, diretor-presidente do Core-MT; Manoel Affonso Mendes, diretor-presidente do Confere; e Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Core-PE

O diretor-presidente do Confere abriu a solenidade saudando os presentes e parabenizando a nova Diretoria pela eleição. Relembrou desafios importantes que o Core-MA enfrentou e ratificou sua certeza de que a nova Diretoria conduzirá bem o Conselho.

Alexandre Ferreira Lopes foi eleito para o cargo de diretor-presidente do Core-MA e firmou compromisso de continuar lutando pelo reconhecimento e fortalecimento da categoria dos representantes comerciais do Estado do Maranhão.

“Agradeço aos colegas de profissão pela eleição; à Diretoria que dividirá as responsabilidades inerentes à gestão, que continuará sendo cuidadosa com as finanças, responsável e transparente, fiel aos interesses dos representantes comerciais; ao Sistema Confere/Cores pela assistência prestada e à minha família pelo apoio incondicional”, discursou Alexandre Ferreira Lopes.

Na ocasião, o novo presidente do Core-MA foi homenageado pelo diretor-presidente do Core-PE, Archimedes Cavalcanti Júnior, com o Troféu “O Mascate”, honraria criada pelo Regional pernambucano, concedida a pessoas que contribuem para a valorização da Representação Comercial.

Alexandre Ferreira Lopes é representante comercial há 35 anos e já foi presidente do Core-MA em dois mandatos.

Participaram, também, do evento o diretor-presidente do Core-MT, José Pereira Filho, e o diretor-presidente do Core-SP, Sidney Fernandes Gutierrez.

Mais informações e fotos na próxima edição da Revista do Confere.

Os representantes comerciais devem pagar a anuidade devida ao Core para manter o seu registro profissional em dia e contam com descontos para isso!

E os descontos progressivos não param por aí: quem pagar até o dia 31 de março garante 10% de desconto! Aproveite essas vantagens e continue atuando de forma legalizada!

O pagamento da anuidade, pessoa física ou jurídica, pode ainda ser parcelado, em 03 vezes, sem desconto, vencendo-se a primeira em 30 de abril, a segunda em 31 de agosto e a terceira em 31 de dezembro do mesmo ano.

Para saber os valores das anuidades, acesse: https://www.confere.org.br/PDF/Resolução%20Anuidades.pdf

Representantes Comerciais portadores de algumas doenças são isentos da anuidade. Saiba mais sobre a isenção no link: https://www.confere.org.br/…/Resolu%C3%A…/Resolucao%20142.pdf

O representante comercial que tenha completado 70 (setenta) anos de idade e contribuído regularmente durante, no mínimo, 30 (trinta) anos ininterruptos ou intercalados também tem isenção de anuidade, clique no link para saber mais: https://www.confere.org.br/PDF/Resoluçoes/resolucao_1068.pdf

Mudança na cobrança do cheque especial passa a valer a partir desta segunda-feira

A mudança prevê que os bancos poderão cobrar no máximo 8% ao mês de juros no cheque especial. Porém, permitirá que os bancos cobrem uma taxa de 0,25% ao mês sobre o limite disponível de crédito que exceder R$ 500. Por isso, quem não usa cheque especial precisa avisar aos bancos que não quer mais do que R$ 500 de limite.

Se o cliente tiver R$ 5 mil de limite disponível no cheque especial, por exemplo, pagará R$ 11,25 por mês (0,25% sobre R$ 4.500, que é o excedente ao mínimo de R$ 500 isentos de taxa).

O juro para quem usa cheque especial, porém, será menor. Em média, hoje, a taxa praticada pelos bancos é de 12% ao mês. O limite agora será de 8%.

Nesta segunda-feira, o Santander já passa a cobrar dos novos correntistas a tarifa mensal de 0,25% do valor do limite de crédito que exceder R$ 500. No ato da abertura da conta, o cliente pode solicitar o ajuste do limite do cheque especial para não ser tarifado. Isso também poderá ser feito através do aplicativo de celular. Em conformidade com a determinação do BC, a taxa será reduzida de 14,79% para 8%.

De olho na concorrência

O Bradesco só passará a cobrar a taxa a partir de junho, para novos e antigos clientes. Para alteração do limite, os correntistas deverão ir até a agência e solicitar mudança. O Banco do Brasil, por sua vez, estenderá a isenção ao longo de todo ano.

O cliente do BB que desejar alterar a data de débito do juros, bem como realizar a contratação da linha, pode fazê-lo nos canais digitais, como site e aplicativo, na central de relacionamento e nas agências. No aplicativo do banco ainda é possível transferir limites entre cheque especial, cartão de crédito e empréstimo pessoal. Para alteração de outras condições do contrato, o banco orienta que o cliente entre em contato com sua agência.

O Itaú e a Caixa Econômica Federal informaram que não cobrarão a taxa sobre o limite de crédito neste primeiro momento, mas que, caso decidam pela tarifação, vão informar amplamente a medida. Os clientes que desejarem reduzir ou cancelar o cheque especial devem, no caso do Itaú, acessar os canais de autoatendimento e, na Caixa, solicitar diretamente na agência.

A Caixa, hoje, cobra juros de 4,95% ao mês no cheque especial. A taxa do Itaú é de 12,48% e será reduzida para 8% como foi estipulado pelo BC.

Para o economista João Augusto Salles, a resistência dos grandes bancos a aderirem, em um primeiro momento, à nova tarifa sobre o limite de crédito é uma tentativa de não perder a competitividade.

Mercado eleva para 4,13% expectativa de inflação em 2019

Os analistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação para 2019 pela nona semana seguida, que passou de 4,04% para 4,13%.

A projeção faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central (BC). Os dados constam de um levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

O resultado oficial do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no ano passado, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será divulgado em 10 de janeiro.

A expectativa de inflação do mercado para 2019 se aproximou mais da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro recuou a estimativa de inflação de 3,61% para 3,60% . Neste ano, a meta central de inflação é de 4% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,5% a 5,5%.

Produto Interno Bruto

O mercado financeiro manteve a previsão de crescimento de 1,17% para a economia brasileira em 2019.

Para 2020, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,30%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Outras estimativas

  • Taxa de juros: o mercado manteve a previsão para a taxa Selic no fim de 2020 em 4,5% ao ano. Atualmente, a taxa de juros já está nesse patamar.
  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 4,08 para R$ 4,09 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 recuou de US$ 39,40 bilhões para US$ 38,20 bilhões de resultado positivo.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, ficou estável em US$ 80 bilhões.

CNC se posiciona contra o PL nº 5.761/2019

Sistema Confere/Cores e CNC trabalharão em conjunto pela rejeição do PL nº 5.761/2019


Representantes do Sistema Confere/Cores, dirigentes de diversas Federações do Comércio e assessores parlamentares da CNC foram recebidos na Câmara Federal, no gabinete do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), no dia 12 de dezembro, onde apresentaram nota técnica da CNC pela rejeição do referido projeto por dispor sobre matéria já disciplinada pela Lei nº 4.886/65, que regulamentou a atividade de Representação Comercial e garantiu os diretos da categoria.

Leia na íntegra o documento.

Carne sobe 17,7%, e ‘prévia da inflação’ é a maior para dezembro em 4 anos

A alta do IPCA-15 foi o maior resultado mensal desde junho de 2018, quando o índice foi de 1,11%, e o maior para o mês de dezembro desde 2015, quando foi de 1,18%.

No ano, o indicador ficou em 3,91%, acima dos 2,67% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em dezembro de 2018, a taxa foi de -0,16%.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Feijão subiu 20,38%; batata caiu

As passagens aéreas encareceram 15,63% na prévia da inflação, após alta de 4,44% em novembro. O resultado afetou o índice do setor de transportes, que foi de 0,9%. Também contribuíram o aumento de 1,49% na gasolina e de 3,38% no etanol. A alta dos combustíveis acelerou de 1,07% em novembro para 1,76% em dezembro.

Loteria mais cara

Também se destacou o grupo despesas pessoais, cujos preços aceleraram o avanço a 1,74% em dezembro, de 0,4% antes. Os jogos de azar, por conta dos reajustes nos preços das apostas lotéricas, com vigência a partir do dia 10 de novembro, ficaram 36,99% mais caros.

Os artigos de residência foram o único grupo a registrar queda de preços na prévia da inflação de dezembro (-0,84%), afetado pela redução nos preços dos itens de TV, som e informática (-2,09%) e mobiliário (-1,16%).

Juros x inflação

Para tentar controlar a inflação, o Banco Central pode usar a taxa de juros. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e estimular a queda de preços. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para impulsionar o consumo.

Na última reunião, o Comitê de Política Monetária do BC decidiu reduzir taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 5% para 4,5% ao ano. É a menor taxa desde que o Copom foi criado, em 1996.

Metodologia

O IPCA-15 refere-se às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, considerada a inflação oficial; a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

Fonte: www.uol.com.br

Maior eficiência no mercado de crédito e de capitais pode pressionar inflação para cima, diz BC

A mensagem veio em ata do Comitê de Política Monetária (Copom), na qual o BC destacou que os últimos dados de atividade econômica e a maior eficiência do mercado de crédito e capitais podem resultar numa redução mais rápida da ociosidade na economia.

Logo em seguida, porém, o BC ponderou que a dinâmica dos núcleos de inflação sinaliza que a ociosidade dos fatores de produção ainda é elevada, num contraponto que reforça que o BC não fechou as portas para uma nova redução na Selic, mas que depende de dados que ainda serão observados para seguir por esse caminho.

Na ata, alguns membros do Copom apontaram ainda que “há evidência do começo de um processo gradual de desintermediação financeira”.

A novidade veio após a comunicação do BC já ter incluído na semana passada que o atual grau de estímulo monetário, com a Selic em mínimas nunca antes testadas, atua com defasagens sobre a economia, o que acontece “em um contexto de transformações na intermediação financeira”.

Na última quarta-feira, o BC cortou a taxa básica de juros em 0,5 ponto pela quarta vez consecutiva, à nova mínima histórica de 4,50% ao ano, e indicou cautela em relação aos juros daqui para frente em meio a uma retomada econômica com mais ímpeto.

Nesta manhã, o BC repetiu que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) acontece em 4 e 5 de fevereiro.

“O comitê avaliou que o atual cenário econômico ainda prescreve política monetária estimulativa, mas manteve o tom de cautela ao não se comprometer com um novo corte na próxima reunião”, disse o Bradesco em comunicado.

“Avaliamos que o Copom efetuará um corte adicional na próxima reunião se o cenário base de dissipação do choque e de retomada gradual da economia se confirmarem no início do próximo ano”, completou.

CARNES

Por enquanto, o BC já indicou que vê uma retomada econômica mais forte em curso, com a economia ganhando tração. O recente choque inflacionário nos preços da carne é outro fator que atua na direção de pressionar o IPCA para cima, o que também foi mencionado na ata, mas com a ponderação de que esse impacto deve ser mais forte para este ano.

“As projeções de curto prazo (para a inflação) foram particularmente afetadas pelos efeitos do choque de preço de proteínas, que ocorreu de forma mais intensa e prematura do que esperada anteriormente”, disse o BC, afirmando que o efeito direto deste movimento será mais concentrado no último bimestre deste ano, afetando portanto as contas para 2019.

“No âmbito dos (preços) administrados, menciona-se a presença de condições benignas para a ocorrência de reajustes menores nas tarifas de energia elétrica, que já vêm se materializando nos últimos meses e devem prosseguir nos trimestres seguintes”, prosseguiu a autoridade monetária, em referência a uma menor pressão inflacionária nessa frente para 2020.

As projeções da autoridade monetária pelo cenário de mercado são de um IPCA em 4,0% para 2019, 3,5% em 2020 e 3,4% em 2021, em todos os casos abaixo das metas de inflação, que são de 4,25%, 4,0% e 3,75%, respectivamente, sempre com margem de 1,5 ponto para mais ou para menos.

No cenário híbrido, as estimativas do BC são de um IPCA de 4,0% para 2019 e de 3,7% para 2020 e 2021. O cálculo encosta na meta, portanto, para 2021. Na ata, o BC avaliou que este cenário — que considera Selic extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio constante em 4,20 reais — “produz inflação ligeiramente abaixo da meta para 2020 e ao redor da meta para 2021”.

De olho nesse quadro, economistas ouvidos pelo BC na mais recente pesquisa Focus preveem que haverá novo corte na Selic em fevereiro, mas desta vez de 0,25 ponto. Pela mediana das projeções, a expectativa é de que o Copom então suba os juros no segundo semestre, num ajuste de igual magnitude, levando a taxa básica a fechar o próximo ano em 4,5%.

Fonte: Reuters

Nota de atualização sobre a MPV nº 905/2019

O senador Sérgio Petecão (PSD/AC) foi escolhido presidente, o deputado Lucas Vergílio (SDD/GO) foi escolhido vice-presidente, e o deputado Christino Aureo (PP/RJ) foi designado relator da matéria.

Foram, também, apresentados quatro requerimentos para nova audiência pública na Comissão Mista, sendo um requerimento de autoria do deputado Lucas Vergílio (SDD/GO), um requerimento do senador Paulo Paim (PT/RS) e dois requerimentos do senador Paulo Rocha (PT/PA).

Aguarda-se deliberação dos requerimentos de audiência pública destinados à instrução da MPV nº 905/2019 e parecer do relator na Comissão Mista incumbida de analisar a matéria.

O Confere considera ser da maior relevância o trabalho da Comissão Mista e a realização de audiência das autoridades que possuam conhecimento da matéria.

Convém salientar que a referida Medida Provisória foi editada no dia 12 de novembro de 2019 e perderá seus efeitos no dia 20 de fevereiro de 2020. O Poder Executivo tem a prerrogativa de pedir prorrogação por mais 60 dias. Findando-se, definitivamente, no dia 20 de abril de 2020.