Eleição Core-CE – Triênio 2020/2023

1. Edital
– Publicado no Diário Oficial da União em 28.01.2020
– Publicado no “Diário do Nordeste” em 29.01.2020

2. Regulamento Eleitoral

3. Requerimento de Registro de Chapa

4. Ficha de Qualificação

5. Declaração de Aquiescência

6. Resolução nº 1.144/2020 – Confere
– Publicado no Diário Oficial da União em 24.01.20

7. Aviso de Registro de Chapa
– Publicado no Diário Oficial da União em 18.02.2020
– Publicado no Jornal Diário do Nordeste em 18.02.2020

Dólar opera em alta nesta sexta com mercados de olho no exterior

O dólar opera em leve alta nesta sexta-feira (24), na contramão do movimento de queda da véspera, com os investidores ainda acompanhando os desdobramentos do coronavírus na China.

Às 09h39, a moeda norte-americana subia 0,43%, a R$ 4,1839. Veja mais cotações.

Na quinta (23), o dólar caiu 0,23%, a R$ 4,1659. No ano, a moeda acumula alta de 3,89%.

O número de mortes devido ao coronavírus na China aumentou para 25, com 835 casos confirmados e 1.072 suspeitas, segundo informações da agência estatal CGTN divulgadas na noite da quinta-feira (23).

Na véspera, a queda da moeda dos EUA foi amparada pela expectativa de fim dos cortes da taxa básica de juros do país (Selic), após o resultado da prévia da inflação de janeiro, apesar da cautela no exterior com a disseminação do coronavírus.



Fonte: www.g1.globo.com

Confiança do consumidor cai em janeiro, aponta FGV

A confiança do consumidor recuou em janeiro, segundo indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 1,2 ponto 90,4 pontos.

Em dezembro, o índice tinha registrado alta de 2,7 pontos, alcançando 91,6 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2019.

Apesar do recuro em janeiro, em médias móveis trimestrais, o índice subiu 0,3 ponto.

“Há uma percepção de piora da situação financeira familiar principalmente para os consumidores com menor poder aquisitivo, que pode estar relacionada à pressão recente nos preços de alimentos. Em relação ao futuro, houve redução do ímpeto de compras de duráveis, tendência que pode implicar num efeito redutor sobre o consumo nos próximos meses, caso se mantenha. Para que a confiança avance mais rapidamente, continua sendo necessária a aceleração da recuperação do mercado de trabalho e a redução da incerteza que ainda se mantém em níveis altos em termos históricos”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens.

Em janeiro, tanto as avaliações sobre o presente quanto as expectativas em relação aos próximos meses pioraram. O Índice de Situação Atual (ISA) diminuiu 0,9 ponto, para 78,7 pontos, a primeira queda após duas altas consecutivas. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,4 ponto, para 98,9 pontos, e exerceu a maior influência para a queda do índice geral no mês.

Segundo a FGV, houve queda da confiança para consumidores de todas as classes de renda, exceto para aqueles com renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil.

A maior perda de confiança veio dos consumidores de maior poder aquisitivo (renda familiar mensal superior a R$ 9,6 mil), cujo índice recuou 2,4 pontos influenciado pela redução no ímpeto de compra de bens duráveis nos próximos meses.



Fonte: www.g1.globo.com

Famílias compram mais, mas melhora consistente do consumo depende do mercado de trabalho

Num movimento ainda tímido, as famílias brasileiras começam a superar os estragos provocados pela crise econômica e a retomar lentamente hábitos de consumo que foram deixados de lado nos últimos anos.

Mas o quadro atual ainda está distante do ‘boom’ de consumo vivido pelas famílias no início dos anos 2000 e uma melhora mais consistente deve se concretizar apenas com a retomada mais forte do mercado formal de trabalho.

O consumo das famílias foi um dos motores da atividade econômica no ano passado – impulsionado pela liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) – e deve seguir com esse papel. No biênio de 2019 e 2020, a expectativa é que o consumo cresça entre 2% e 2,5% em cada ano, segundo bancos e consultorias consultados pelo G1.

“Nos principais indicadores, já há uma trajetória de recuperação do consumo”, afirma Alessandra Ribeiro, economista e sócia da consultoria Tendências. “O desempenho do consumo dentro do PIB deixa evidente essa recuperação.”

Uma série de fatores tem contribuído para que os brasileiros comprem mais: os juros estão mais baixos, há um avanço acelerado do crédito para pessoa física e o mercado de trabalho dá sinais de melhora, embora ainda tímido e calcado na informalidade.

“Um dos principais estímulos para o consumo é o crédito para pessoa física, que já cresce a dois dígitos. No varejo, os segmentos sensíveis ao crédito já crescem mais de 10%”, diz Luka Barbosa, economista do banco Itaú.

Em 2020, essa combinação ainda deve ser favorecida pela melhor composição do emprego no país, com um aumento da formalização. O Itaú, por exemplo, projeta que neste ano serão criados 881 mil empregos formais no país – número próximo ao da consultoria LCA, que espera cerca de 800 mil novas vagas no ano. Para 2019, o banco estima que a abertura de postos com carteira de trabalho assinada tenha sido de 553 mil – os dados oficiais ainda não foram divulgados.

Os sinais de melhora do consumo começaram a ficar evidentes e a se espalhar por todo o país no segundo semestre do ano passado, segundo um monitoramento feito pela Kantar. No trimestre encerrado em novembro, houve aumento no comércio de todas as cestas e categorias de produtos. O destaque ficou para o setor de bebidas e perecíveis.

No mesmo período, as vendas também cresceram em toda as classes econômicas e regiões do país. “É uma melhora que não está restrita só em um grupo, o que mostra uma clara tendência de recuperação”, diz Ana Simões, gerente de contas da Kantar.

A expectativa de melhora no varejo em 2020 já movimentou o negócio das irmãs Amanda Aparecida dos Santos, 25, e Andressa Carolina dos Santos, 17, que têm uma confecção em São José dos Campos. Para elas, 2019 não foi de muitas vendas, mas os pedidos cresceram neste começo de ano e as duas foram até a rua 25 de março, em São Paulo, comprar matéria-prima para abastecer a produção.

“A gente teve que segurar muita coisa no ano passado porque foi muito difícil. Este ano a gente está começando melhor, a procura aumentou uns 30%”, conta Amanda.

Cautela predomina

Embora o quadro atual aponte para uma retomada do consumo, uma série de riscos ainda pairam sobre a economia brasileira e podem minar a melhora do orçamento das famílias. Boa parte dos brasileiros, sobretudo os mais pobres, ainda tem uma considerável parcela da renda comprometida com dívidas.

O indicador de estresse financeiro das famílias, medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), ajuda a entender o quadro de cautela que ainda paira sobre brasileiros. Ele consiste na soma da proporção de famílias que usam algum tipo de poupança para quitar despesas correntes e daquelas que dizem estar endividadas.

Nos últimos meses, esse índice deu algum sinal de melhora, mas continua acima dos 20 pontos, um patamar ainda considerado alto pelo Ibre. Em dezembro, na última leitura disponível, ficou em 22,2 pontos. No mesmo mês de 2018, estava em 23,3 pontos. Em junho de 2016, no auge da recessão, chegou a 28,2 pontos.

No mês passado, 13,1% dos brasileiros estavam usando algum tipo de poupança para quitar despesas e 9,1% afirmaram estar endividados.

“Há ainda bastante gente com a situação financeira comprometida e endividada, principalmente nas rendas mais baixas”, diz Viviane Seda, pesquisadora do Ibre/FGV. “Uma melhora só vem com o mercado de trabalho. Há uma cautela muito grande. Existem muitas pessoas dentro das famílias que ainda estão sem emprego.”

‘Ano difícil’

Maria de Jesus Castro, 58, tem carteira assinada, mas ainda luta para equilibrar o orçamento. Sem emprego formal, ela trabalhou por dois anos como motorista de aplicativo até conseguir uma vaga de doméstica no fim de 2018. Ela conta que 2019 foi um ano difícil, de quitar dívidas e organizar as finanças.

“Tive que me segurar um pouco para deixar as contas em dia, pagar o aluguel. Agora as coisas estão melhorando. Em ordem, 100%, ainda não estão. Você começa devendo pequeno e o banco cresce, faz uma dívida alta. A gente tenta renegociar, mas a verdade é que as pessoas [no país] ainda estão na corda bamba.”

Inadimplência alta, mas em queda

Apesar de ainda alto, o índice de inadimplência medido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) vem desacelerando e, em novembro, caiu pela primeira vez em dois anos. Em dezembro, veio uma nova redução. Para a economista da entidade, Marcela Kawauti, isso indica uma melhora mais estrutural da economia, ainda que lenta.

“No terceiro trimestre tivemos impulsos pontuais, como os saques do FGTS, que injetaram dinheiro na economia, e também muitos feirões [de renegociação de dívidas], mas tem uma questão mais perene por trás dessa redução da inadimplência, que é a reação do mercado de trabalho. Não fosse isso, não veríamos essa inversão [na curva do índice de contas atrasadas].”

Marcela destaca que o fato de o índice de atrasos estar caindo dá um “viés positivo” para o crescimento do país em 2020.

“A inadimplência funciona como uma âncora na recuperação econômica. Com a volta do emprego, o consumidor tem a renda recomposta, mas precisa pagar o que está devendo para voltar consumir. Ela é um intermediário entre a recuperação do mercado de trabalho e a recuperação do consumo, por isso a perspectiva é positiva.”

Desempregada, a auxiliar de limpeza Simone Batista, de 47 anos, faz “bico” cuidando de um senhor idoso para conseguir pagar as contas e espera conseguir um trabalho com carteira assinada em 2020.

“Ano passado foi péssimo, passei o ano todo desempregada, deixei de comprar muita coisa. Imagina todo dia a pessoa batendo na sua porta querendo receber e você não ter pra pagar? Espero que 2020 seja melhor, que eu consiga um emprego.”

Consumo e o peso no PIB

O desempenho do consumo das famílias é importante porque ele representa uma grande fatia na composição do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de 65%.

No ano passado, com os números da economia decepcionando, o governo decidiu liberar parte dos recursos do FGTS para tentar estimular a economia. A medida não é nova e foi adotada durante a gestão do ex-presidente Michel Temer em 2017, quando o PIB também crescia menos do que o esperado.

Na projeção Santander, os recursos do FGTS devem ser responsáveis por metade do crescimento de 0,8% esperado para o consumo no quarto trimestre.

“O FGTS dará um estímulo no quatro trimestre, mas deve haver alguma ressaca (no consumo) dado o efeito temporário na renda”, afirma Lucas Nobrega, economista do banco Santander.

O Santander estima que o consumo tenha avançado 2,3% no ano passado e cresça 2,5% em 2020.



Fonte: www.g1.globo.com


IR 2020: Veja quais documentos necessários para fazer a declaração

O governo deverá divulgar o “Perguntão” — guia com perguntas e respostas para esclarecer dúvidas sobre a prestação de contas — apenas em meados de fevereiro. No entanto, de acordo com o supervisor nacional de Imposto de Renda, Joaquim Adir Vinhas Figueiredo, os valores dos rendimentos sujeitos ao ajuste na declaração devem permanecer inalterados.

Dessa forma, quem recebeu no ano de 2019 até R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis não vai precisar fazer a declaração. O mesmo valerá para quem recebeu até R$ 40 mil em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte. Do contrário, será preciso fazer o ajuste com a Receita.

Também estarão obrigados a declarar seus rendimentos aqueles que venderam algum bem, como carro ou casa; que realizaram operações na bolsa de valores, de mercadorias, de futuro, entre outras; e tiveram, com isso, ganho de capital em qualquer mês do ano passado; ou que tinham, em 31 de dezembro de 2019, alguma propriedade (imóvel ou terra nua) avaliada em mais de R$ 300 mil.


Veja os documentos necessários para o IRPF 2020:

Renda

• Informes de rendimentos de salários, aposentadoria, pensão etc.

• Informes de rendimentos de instituições financeiras, inclusive corretora de valores

• Informes de rendimentos recebidos provenientes de aluguéis de bens móveis e imóveis recebidos de jurídicas

• Informações e documentos de outras rendas, como pensão alimentícia, doações e heranças recebida no ano, dentre outras

• Resumo mensal do livro caixa com memória de cálculo do carnê-leão; DARFs de carnê-leão

Bens e direitos
• Documentos que comprovem a compra e venda de bens e direitos

• Cópia da matrícula do imóvel e/ou escritura de compra e venda

• Boleto do IPTU de 2019

• Documentos que comprovem a posição acionária de cada empresa, se houver

Dívidas e ônus
• Informações e documentos de dívida e ônus contraídos e/ou pagos no período

Renda variável
• Controle de compra e venda de ações, inclusive com a apuração mensal de imposto

• DARFs de renda variável

• Informes de rendimento auferido em renda variável

Pagamentos e doações efetuados
• Recibos de pagamentos ou informe de rendimento de plano ou seguro saúde (com CNPJ da empresa emissora e indicação do paciente)

• Despesas médicas e odontológicas em geral (com CNPJ da empresa emissora ou CPF do profissional, com indicação do paciente)

• Comprovantes de despesas com educação (com CNPJ da empresa emissora com indicação do aluno)

• Comprovante de pagamento de Previdência Social e previdência privada (com CNPJ da empresa emissora)

• Recibos de doações efetuadas

• Comprovantes oficiais de pagamento a candidato político

• Comprovante de pagamento de pensão alimentícia em decorrência de decisão judicial por alimentando

Mudança nas deduções
Em junho do ano passado, um estudo do Ministério da Economia sugeriu o fim das deduções médicas e educacionais do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), usadas para reduzir o valor do imposto devido ou aumentar o montante a ser recebido na hora da restituição, caso o contribuinte tenha pago mais impostos do que deveria. O objetivo é aumentar a arrecadação do governo. No lugar do benefício, o governo sugeriu o corte das alíquotas do IRPF em 8%.

Para defender a mudança, o ministro da Economia, Paulo Guedes, argumentou que esse benefício acaba sendo utilizado apenas para os contribuintes de maior poder aquisitivo, aumentando a desigualdade. Entretanto, nada ficou decidido.

A alteração já determinada para este ano é o fim da dedução dos gastos com a Previdência dos empregados domésticos, permitida até ano passado com limite em R$ 1.200. Esse abatimento foi determinado por lei, em 2006, durante o governo Lula, como forma de incentivo à contratação com carteira assinada. Com o fim do benefício, a expectativa é que a arrecadação do governo aumente cerca de R$ 700 milhões.


Fonte: www.extra.globo.com/

Diretoria do Core-SE é reeleita e empossada

Diretoria do Core-SE e dirigentes do Sistema Confere/Cores


Em breve discurso, o diretor-presidente do Core-SE, Emerson Natal Almeida de Sousa agradeceu aos representantes comerciais do Estado de Sergipe, pela confiança renovada, lembrou aqueles que deram início à entidade, prometeu zelar por uma gestão eficiente e transparente, pautada nos interesses da categoria.

Para o diretor-presidente do Confere, Manoel Affonso Mendes, a recondução da Diretoria vai permitir a manutenção das ações do mandato anterior. “Fico feliz em ver a sinergia entre a Diretoria e os funcionários do Core-SE, envolvidos para o bom andamento dos trabalhos que serão realizados. O presidente Emerson e sua Diretoria escreveram uma nova história no Core-SE”.

A solenidade contou com a presença do presidente da Fecomércio-SE e deputado federal, Laércio Oliveira, e diversos dirigentes do Sistema Confere/Cores.

Mais informações e fotos na próxima edição da revista do Confere.

Mercado reduz expectativa de inflação em 2020 e vê dólar mais baixo

Os economistas do mercado financeiro reduziram sua estimativa de inflação para este ano e também passaram a projetar um dólar menor no fim de 2020.

As projeções fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central (BC). Os dados constam de um levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com o boletim, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 3,60% para 3,58%.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

No ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou em 4,31%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação em 3,75%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Produto Interno Bruto

O mercado financeiro manteve a previsão de crescimento de 2,30% para a economia brasileira em 2020. Para o próximo ano, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,50%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Outras estimativas

  • Taxa de juros: o mercado manteve a previsão para a taxa Selic no fim de 2020 em 4,5% ao ano. Atualmente, a taxa de juros já está nesse patamar. Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic recuou de 6,50% para 6,25% ao ano.
  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 4,09 para R$ 4,04 por dólar. Para o fechamento de 2021, continuou em R$ 4 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 caiu de US$ 38,20 bilhões para US$ 37,31 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado recuou de US$ 35,60 bilhões para US$ 35 bilhões.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, permaneceu em US$ 80 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas subiu de US$ 84,40 bilhões para US$ 84,75 bilhões.

Fonte: www.g1.globo.com

Linkedin divulga estudo que mostra as 15 profissões que estarão em alta no Brasil em 2020

A rede social Linkedin, conhecida por conectar pessoas levando em consideração o histórico e a formação profissional dos usuários, divulgou uma pesquisa que revelou as 15 profissões que estarão em alta no País neste ano.

 O levantamento “Profissões Emergentes” foi realizado com base em dados de usuários que tem perfil público, sem acesso restrito, e levou em conta o número de buscas e interações na rede social, relacionados às ocupações listadas, além da taxa de contratação de determinados profissionais pelas empresas, nos últimos cinco anos.

A carreira de Representante Comercial, que teve um crescimento mundial de 34% em um período de quatro anos (de 2015 a 2019), ocupa o terceiro lugar no ranking segundo a pesquisa, que, também, listou as habilidades mais requisitadas pelos gestores de companhias quando se trata de buscar um novo colaborador.

Outbound Marketing; inbound marketing, pré-venda, vendas internas e prospecção são imprescindíveis para o sucesso nessa área atualmente, especialmente entre as empresas que lidam com tecnologia da informação, desenvolvimento de softwares e internet. Aproveite o ano novo para reavaliar seus objetivos profissionais, buscar oportunidades de trabalho e começar sua trajetória em uma carreira promissora. E não se esqueça de realizar o seu registro profissional no Core do seu Estado para atuar legalmente, garantir seu reconhecimento e direitos.