Imposto de Renda: Receita paga nesta segunda restituições de lote residual

A Receita Federal paga nesta segunda-feira (17) as restituições de lote residual do Imposto de Renda de Pessoa Física, referentes aos exercícios de 2008 a 2019.

Ao todo, 116.188 contribuintes receberão R$ 297 milhões em 17 de fevereiro, de acordo com a Receita. Destes, R$ 184,5 milhões são referentes ao IR 2019, pagos a 77.200 contribuintes.

Os lotes residuais são os de contribuintes que caíram na malha fina do IR, mas depois regularizaram as pendências.

CLIQUE AQUI para consultar se você está no lote de restituição.

O órgão também disponibiliza um aplicativo para tablets e smartphones para consulta de informações sobre a restituição do IR e a situação cadastral do CPF.

Do valor total de restituições, R$ 133,46 milhões referem-se a contribuintes com prioridade no recebimento dos valores (idosos acima de 80 anos, contribuintes entre 60 e 79 anos, pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e aqueles cuja maior fonte de renda seja o magistério).

As restituições referentes ao exercício de 2019 terão correção de 5,15%, referente à taxa Selic entre os meses de maio e fevereiro.


Malha fina

No fim do ano passado, a Receita Federal informou que 700 mil declarações estavam retidas na malha fina do IR de 2019 devido a inconsistências nas informações prestadas.

Nos últimos anos, a omissão de rendimentos foi o principal motivo para cair na malha fina, seguido por inconsistências na declaração de despesas médicas.

Para saber se está na malha fina, os contribuintes podem acessar o “extrato” do Imposto de Renda no site da Receita Federal no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).

Para acessar o extrato do IR é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.

Veja o passo a passo do extrato do IR

Após verificar quais inconsistências foram encontradas pela Receita Federal na declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora.

Quando a situação for resolvida, o contribuinte sai da malha fina e, caso tenha direito, a restituição será incluída nos lotes residuais do Imposto de Renda.

Consumo de novas tecnologias ajuda a manter inflação baixa

A mudança no hábito do consumo das famílias provocada pela popularização dos aplicativos de transporte e compras em geral está contribuindo para um comportamento mais favorável dos preços dos serviços no país e ajudando a manter a inflação mais baixa.

As principais consequências da incorporação dos aplicativos no consumo diário são o aumento da concorrência em vários setores e a possibilidade de comparar valores, o que leva a uma tendência de queda dos preços.

Os benefícios dessa onda tecnológica ficam evidentes na inflação de serviços: em 2019, ela marcou 3,5%, abaixo da inflação geral, que ficou em 4,31%. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em janeiro, o IPCA ficou em 4,19%, enquanto a inflação de serviços atingiu 3,3%.

Até o fim de 2020, mesmo com a expectativa de aceleração da atividade econômica, a inflação de serviços deve seguir comportada: entre 3,5% e 4,6%, segundo analistas consultados pelo G1.

Preços controlados — Foto: Arte/G1

“Essa discussão tem sido muito forte, de quanto a tecnologia pode ajudar a reduzir os preços na economia, de como esses ganhos tecnológicos ajudaram as empresas a reduzir custo e aumentar a produtividade”, diz economista-chefe da Claritas, Marcela Rocha.

A inflação de serviços sempre foi um entrave para a economia brasileira porque, historicamente, rodou acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil. No cálculo de serviços entram, por exemplo, gastos com cuidados pessoais, como manicure, despesas com hotéis, transporte e alimentação fora de casa, entre outros.

Nas economias mais avançadas, o impacto da tecnologia na inflação tem sido chamado de “efeito Amazon”. A gigante de tecnologia se tornou símbolo desse movimento porque criou um modelo de distribuição de produtos que reduziu os custos de operação e, consequentemente, os preços – e que passou a ser copiado mundo afora.

“Essas novidades tecnológicas produzem 2 efeitos relevantes. O primeiro é a comparação de preços: Amazon, Buscapé, Rappi e outras empresas, colocam todas as lojas disponíveis em uma mesma plataforma e [o consumidor] consegue comparar. Isso traz um grau de competitividade maior e faz com que haja um reajuste de preços de forma mais coordenada”, diz Júlia Passabom, economista do Itaú-Unibanco.

“O segundo é a própria competição. Novos competidores às vezes chegam com políticas de preços mais agressivas”, completa.

Os efeitos do impacto da tecnologia da inflação devem começar a ficar mais evidentes nas próximas divulgações do IPCA. Com as mudanças de comportamento do consumidor apontadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) alterou a lista de itens que serão apurados para calcular a inflação.

Saem da conta itens que caíram em desuso e cujo peso ficou menor no orçamento das famílias, como aparelhos de DVD, máquinas fotográficas, microondas e liquidificadores; e entram serviços e produtos que ganharam importância na última década, como transporte por aplicativos e serviços de streaming, por exemplo.

“O que os modelos mostram é que a inflação de serviços deve seguir muito baixa em 2020, também em 3,5%. O PIB está acelerando, tem alguma retomada da atividade, mas a inflação segue num ritmo comportado e, talvez, isso não seja só pelo nível do emprego”, diz Marcela.


Novos hábitos

Levantamento realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) revela bem como a tecnologia mudou o hábito de consumo do brasileiro.

Em 2018, de acordo com o Cetic.br, 70% dos brasileiros (126,9 milhões de pessoas) utilizavam a internet. Desses, 60% realizaram algum tipo de pesquisa de preço, 34% compraram ou encomendaram produtos ou serviços, e 19% divulgaram ou venderam produtos ou serviços.

O estudo também mostrou que 32% dos usuários de internet pediram táxis ou motoristas por aplicativos. Além dos aplicativos de transporte, outros serviços foram realizados online:

  • 28% pagaram por serviços de filme ou série pela internet;
  • 12% fizeram pedidos refeições em sites ou aplicativos;
  • 8% pagaram por serviços de música pela internet
  • 5% fizeram reservas quartos ou acomodações pela internet em site e aplicativos

“O mercado de compras via internet é um mercado que está crescendo”, afirma o analista de pesquisas do Cetic.br, Winston Oyadomari. “Quem oferece algum serviço pela internet está lidando com um mercado consumidor em expansão.”

Em 2018, 12% fizeram pedidos refeições em sites ou aplicativos — Foto: Carlos Jasso/Reuters



Depois que a estação Moema, do Metrô, foi inaugurada, o designer Celso Soares, de 30 anos, decidiu vender o carro em 2018. Para se locomover em São Paulo, começou a utilizar um aplicativo que mostra as rotas de transporte público.

“Sou de Brasília e lá a maioria das pessoas utiliza carro. Antes, até a inauguração da estação do Metrô do lado da minha casa, não tinha o costume de usar transporte público”, afirma.

Celso ainda não fez as contas de quanto economizou com a troca do carro pelo transporte público, mas lembra que passou a não ter gastos com estacionamento e gasolina.


Inflação de serviços, velho problema

A mudança tecnológica ajuda a explicar apenas uma parte da fraqueza da inflação de serviços no IPCA. Os analistas também ponderam que a lenta retomada da atividade econômica tem sido responsável pelo comportamento desse grupo de preços.

“A inflação de serviços fica mais baixa porque o produto [economia] não está crescendo perto de seu potencial”, diz Júlia Passabom, do Itaú.

A inflação de serviços costuma responder ao desempenho da economia. Se a atividade acelera e a taxa de desemprego cai, os preços de serviços costumam subir. O oposto também ocorre: se há aumento do desemprego, os custos dos serviços tendem a desacelerar, já que há menos gente disposta a consumir. No trimestre encerrado em fevereiro, o desemprego seguia elevado.

Essa dinâmica se dá porque, quando a economia está aquecida, há mais margem para o repasse de preços. “Não vemos pressão na inflação vindo da atividade econômica”, afirma Lais Carvalho, economista do banco Santander. “A recuperação da economia já era gradual, e ela tende a ser ainda mais”, afirmou.

Por anos, a economia brasileira lidou com uma inflação de serviços bastante elevada. Em 2011, por exemplo, subiu 9,6%. Naquele momento, a economia brasileira ainda mantinha um certo ritmo de crescimento e o país tinha pleno emprego. Ao longo dos últimos anos, a inflação de serviços só cedeu em 2017, quando o encerrou o ano em 4,5%.

“A redução da inflação dos últimos anos não teria acontecido se a inflação de serviços não tivesse caído também”, afirma Marcel Balassiano, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

Em 2019, o IPCA subiu 4,31% e ficou acima do centro da meta, influenciado pelo alta do preço das carnes. Neste ano, a projeção do relatório do Focus, do Banco Central, indica que a inflação deve terminar o ano em 3,25%.



Fonte: www.g1.globo.com

Para analistas, dólar pode chegar em breve aos R$ 4,40: o que faria a moeda parar de subir?

Sendo dia de ânimo ou de aversão ao risco nos mercados mundiais, o dólar segue batendo sessão após sessão recorde em termos nominais, mostrando que a alta da moeda americana veio mesmo para ficar. Na sessão desta quarta-feira, o dólar comercial superou os R$ 4,35, renovando máxima histórica intradiária, após encerrar a última terça-feira em um novo recorde de fechamento a R$ 4,3269.

Com isso, apenas em 2020, a valorização da moeda ultrapassa os 8% – e a expectativa de analistas e economistas é de que o real ainda não vai encontrar forças para subir. Pelo contrário, o dólar pode se valorizar ainda mais.

O Credit Suisse, que na semana passada apontou que o dólar poderia chegar a R$ 4,30 com dados fracos da economia nacional e reflexo do coronavírus, apontou em novo relatório que a moeda americana pode ser negociada entre o intervalo de R$ 4,25 e R$ 4,45  no curto prazo.

Alvise Marino, estrategista do banco suíço, destaca como principal motivo para esta visão o ganho com carry trade (combinação entre fazer uma posição vendida em moeda com taxa de juros mais baixa e outra comprada em moeda com juro mais alto) cada vez menor no Brasil, uma vez que as taxas de juros no país estão historicamente baixas.

Além disso, aponta, há uma forte percepção entre os investidores, observada através do posicionamento dos investidores no mercado de câmbio, de que o Banco Central irá interferir no mercado caso o dólar atinja novos picos. Contudo, o Credit tem uma visão cautelosa sobre possíveis intervenções da autoridade monetária, percepção esta compartilhada pelo Morgan Stanley.

“Apesar do dólar estar nas máximas históricas, a probabilidade do BC entrar em ação permanece baixa”, apontam os estrategistas do Morgan, enquanto as expectativas de inflação permanecem baixas. O último Focus, divulgado na segunda-feira, reduziu de forma expressiva e pela sexta semana seguida a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2020, passando de 3,40% para 3,25%. “A sinalização das autoridades sugere que eles estão confortáveis com o dólar nos níveis atuais”, complementa a equipe do banco.

A última vez que o BC atuou mais fortemente foi em novembro de 2019. Na ocasião, o BC fez leilão de dólar em duas ocasiões apenas no dia 26 daquele mês, com a justificativa de que o real estava disfuncional e descolado de outras moedas. As intervenções se seguiram e, no dia 28, houve leilão à vista de US$ 1 bilhão, que ajudou a impulsionar a cotação do real em mais de 1% nas negociações intradiárias. Porém, por enquanto, os economistas não esperam uma atuação desta magnitude, uma vez que ela ocorreu, segundo a própria autoridade monetária, por conta da forte volatilidade da moeda.


Há chances do dólar voltar a cair?

Para o Credit, o que poderia fazer com que o dólar perdesse força no curto prazo, sendo negociado por volta do R$ 4,25, seria a mudança do discurso do Comitê de Política Monetária (Copom). Na avaliação do banco, apesar de ter cortado a Selic de 4,5% para 4,25% em reunião do último dia 5 de fevereiro, o Comitê indiciou menor flexibilidade na política monetária e fez com que os investidores interpretassem a mensagem como um fim do ciclo de cortes. A princípio, isso poderia levar a uma alta do real, já que os ganhos com carry trade, ainda que baixos, não diminuíram ainda mais.

Porém, com uma ata da reunião que ampliou os questionamentos sobre se o fim do ciclo realmente ocorrerá ou se há uma porta aberta para novos cortes (veja a análise completa clicando aqui), seguindo-se dos dados do IPCA de janeiro na sexta e de vendas no varejo abaixo do esperado nesta quarta, o real não encontra forças para subir. Nesta quarta, por exemplo, a moeda brasileira chegou a registrar o quarto pior desempenho entre os emergentes, mesmo com o alívio no exterior por conta dos menores temores sobre o coronavírus.

“O IPCA e vendas no varejo não permitiram a retirada total de apostas de novo corte da Selic este ano e este é um dos fatores que ajuda a manter o dólar em alta”, avalia o diretor da Wagner Investimentos, José Faria Júnior, que segue com o alerta da possibilidade da moeda americana se aproximar dos R$ 4,40.

Para Faria, o real está proporcionalmente mais fraco na comparação com outras diversas moedas também por conta da ausência de maior fluxo para o país e pela fraqueza das commodities (com as cotações do petróleo e do minério de ferro sendo especialmente impactadas com o surto de coronavírus). “Assim, uma recuperação das commodities com algum fluxo adicional poderiam ser motivadores da queda do dólar”, avalia. No médio e no longo prazo, contudo, a tendência segue de alta para a moeda americana.

Além disso, Matheus Soares, analista da Rico Investimentos, ressalta em relatório que o fluxo de estrangeiro poderia voltar sem os juros altos caso o Brasil mostre forças para voltar a crescer. Desta forma, os últimos dados fracos da economia não ajudam na entrada do investidor de fora. “O mercado espera uma alta de 2,3% [do PIB] neste ano e 2,5% em 2021. O problema é que nos últimos anos o crescimento não veio como o esperado, e como o estrangeiro tem mais alternativas além do Brasil, ele só virá pra cá quando a economia crescer consistentemente”, afirma.

Enquanto isso, nos EUA, os dados de serviço e de indústria surpreenderam positivamente as estimativas do mercado, enquanto a temporada de resultados também aponta para um ambiente econômico saudável: quase 80% das empresas listadas no S&P500 reportaram seus números, sendo que cerca de 60% delas superaram o consenso de lucro.

Assim, a combinação do Brasil diminuindo juros sem apresentar crescimento expressivo (o que tirou a atratividade do real para o investidor estrangeiro), o fato dos EUA estarem mais atrativos em meio à economia mais forte e o “risco coronavírus” impactando emergentes faz com que o dólar siga em alta.

Somando-se isso à relativa tranquilidade do Banco Central em não atuar no câmbio, alinhado ainda ao discurso constante de que a alta da moeda americana não é reflexo da piora dos fundamentos da economia, corrobora a avaliação de que o dólar, mesmo que não suba, não encontrará tanto espaço para fortes baixas. O Credit, avalia que, caso a moeda americana volte para os R$ 4,25, essa pode ser uma boa oportunidade para ficar comprado, mostrando que os dias de dólar abaixo dos R$ 4,00 estão longe de retornar.



Fonte: www.infomoney.com.br

Inflação desacelera a 0,21% e é a menor para janeiro desde o Plano Real

O acumulado dos últimos 12 meses foi a 4,19%, abaixo dos 4,31% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2019, a taxa havia ficado em 0,32%.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Esta é a primeira divulgação da inflação calculada com base em uma nova cesta de produtos e serviços, para acompanhar mudanças nos hábitos de consumo da população brasileira. O IPCA de janeiro inclui, por exemplo, preços de transporte por aplicativo, coletados pela primeira vez por um robô virtual.


Preço da carne cai e puxa índice para baixo

Após a alta de 18,06% em dezembro, os preços das carnes recuaram 4,03% em janeiro, contribuindo com o maior impacto negativo sobre o índice no mês (-0,11 ponto percentual).

“Tivemos uma alta muito grande no preço das carnes nos últimos meses do ano passado, devido às exportações para a China e à alta do dólar, que restringiram a oferta no mercado interno. Agora, percebemos um recuo natural dos preços, na medida em que a produção vai se restabelecendo para atender ao mercado interno”
Pedro Kislanov, gerente de Índice de Preços do IBGE.

No lado das altas, os destaques ficaram com o tomate, que subiu 13,72% —os preços já haviam subido 21,69% em dezembro— e a batata inglesa, com alta de 11,02%.

No geral, os preços dos alimentos e bebidas subiram 0,39% em janeiro.


Aluguel, conta de luz e gás mais caros

Após a queda de 0,82% no mês de dezembro, os gastos com habitação subiram 0,55%, puxados pelos preços de condomínio (1,39%) e aluguel residencial (0,61%). A energia elétrica ficou 0,16% mais cara. Em janeiro, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) manteve a bandeira tarifária amarela, que acrescenta na conta de luz R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Ainda em habitação, subiram as taxas de água e esgoto (0,3%) e de gás encanado (0,64%) e de botijão (0,87%). A Petrobras anunciou um aumento de 5% no preço do botijão de 13 quilos, nas refinarias, a partir de 27 de dezembro de 2019.


Combustíveis também subiram

Os transportes passaram a ter mais peso na inflação em janeiro e registraram alta de 0,32%, puxados pela gasolina (0,89%) e o etanol (2,59%). Os preços dos ônibus urbanos também subiram (0,78%), devido aos reajustes nas tarifas em várias regiões. O reajuste chegou a 10% em Brasília.

Por outro lado, as passagens aéreas caíram 6,75%, após alta de 15,62% em dezembro.


Aplicativo de transporte e streaming

Segundo o IBGE, nenhum dos novos itens considerados na inflação impactaram fortemente o indicador em janeiro. No caso do transporte por aplicativo, os preços caíram 0,54%, com a maior queda em São Paulo (-2,89%) e a maior alta em Goiânia (1,99%).

Serviços de streaming não variaram.


Juros x inflação

Para tentar controlar a inflação, o Banco Central pode usar a taxa de juros. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e estimular a queda de preços. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para impulsionar o consumo.

Na última reunião, o Comitê de Política Monetária do BC decidiu reduzir taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, de 4,5% para 4,25% ao ano. É a menor taxa desde que o Copom foi criado, em 1996.


Fonte: www.uol.com.br

Processo de Licitação n° 018/2019 – Contratação de serviços de impressão de acabamento gráfico de 14.000 (quatorze mil) exemplares anual da Revista Institucional do Sistema Confere/Cores

10/02/2020 – Pregão Eletrônico nº 018/2019

10/02/2020 – Aviso de Licitação publicado no DOU

17/02/2020 – Resposta ao Pedido de Esclarecimento nº 1

13/03/2020 – Termo de Adjudicação Comprasnet o site de compras do Governo