Dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
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Dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve alta de 8,0 pontos em setembro, a 106,7 pontos, maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.
O resultado do mês refletiu avaliações positivas dos empresários tanto em relação ao momento presente quanto aos próximos três meses. O Índice de Situação Atual (ISA) teve alta de 9,5 pontos, a 107,3 pontos, máxima desde janeiro de 2013, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 6,3 pontos, a 105,9 pontos, maior leitura desde abril de 2013.
“Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, avaliou Renata de Mello Franco, economista da FGV-Ibre, destacando que, na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo.
No entanto, ela destacou que o nível ainda baixo do indicador que mede o otimismo dos empresários com a evolução do ambiente de negócios nos seis meses seguintes, em 96,5 pontos, “evidencia a preocupação do setor com o ambiente de negócios a partir de 2021, uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo.”
As melhoras seguidas nas sondagens industriais brasileiras vêm na esteira da flexibilização de medidas de restrição causadas pelo coronavírus, com a retomada da produção. Mas, apesar da recuperação da atividade, o Brasil está se aproximando da marca de 5 milhões de casos de Covid-19, enquanto já registrou quase 142 mil mortes pela doença. [nL1N2GO0B4]
Fonte: www.extra.globo.com
O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou o escopo e prorrogou o prazo de medidas de ajuda para estimular o crédito e reduzir o impacto da pandemia sobre a economia. Os níveis mínimos de provisionamento (recursos parados no caixa dos bancos), que valiam apenas para alguns programas, foram estendidos para todas as operações amparadas em programas federais de crédito.
Até agora, a aplicação de níveis mais baixos de provisionamento estava restrita aos empréstimos do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). Com a decisão de hoje (24), qualquer operação custeada parcialmente com recursos da União passará a exigir volume menor de recursos parados sobre a parcela da operação custeada pela instituição financeira.
A medida beneficiará ações como o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac-FGI), o Peac-Maquininhas e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
De acordo com o chefe do Departamento de Regulação do Banco Central (BC), João André Pereira, a medida foi necessária porque somente o Pese estava em vigor quando o novo modelo de provisionamento foi adotado. Os demais programas foram criados mais tarde.
Por meio dos provisionamentos, as instituições financeiras deixam recursos parados em caixa para cobrir o risco de inadimplência nas operações de crédito. Ao operarem empréstimos com recursos federais, os bancos assumem o risco de calote por parte dos mutuários, usando os provisionamentos para cobrirem eventuais prejuízos. Quanto maior o provisionamento, menor o volume emprestado.
O CMN também prorrogou o prazo de vigência das medidas que permitiam classificar os empréstimos renegociados entre 1º de março e 30 de setembro para o nível em que estavam classificadas em 29 de fevereiro deste ano. A reclassificação poderá ser aplicada a renegociações feitas até 31 de dezembro.
Com a medida, mutuários que ficaram inadimplentes durante a pandemia de covid-19 e renegociaram a dívida não terão de pagar juros mais altos ao contratarem novos empréstimos no sistema financeiro. Isso porque a classificação de risco do empréstimo com problemas não será alterada e não afetará o nome do tomador.
O prazo para dispensar a caracterização de uma operação de crédito inadimplente como ativo problemático da instituição financeira também foi estendido, passando a alcançar operações reestruturadas entre 16 de março e 31 de dezembro de 2020. O prazo anterior também terminava em 30 de setembro.
Fonte: Agência Brasil
Aquisição de 200.000 (duzentas mil) unidades de cartões em PVC, para emissão de cédulas de identidade dos Representantes Comerciais, cartões para (Pessoa Física e Responsável Técnico) e Cartões de Identificação Cadastral (Pessoa Jurídica), conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.
18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 06/2020
Resposta a pedido de esclarecimento nº 01
Resposta a pedido de esclarecimento nº 02
Resposta a pedido de esclarecimento nº 03
Resposta a pedido de esclarecimento nº 04
Resposta a pedido de esclarecimento nº 05
Andamento da entrega referente a amostra – Intempestiva
Recebimento de amostra dia 03.11.2020 – Empresa Thomas Greg e Sons do Brasil LTDA.
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17/11/2020 – Parecer do setor técnico
Recebimento de amostras dia 10/12/2020 – Empresa Evolution Card Personalização
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12/01/2021 – Parecer Técnico – Setor TI
12/01/2021 – Termo de Adjudicação
14/01/2021 – Termo de Homologação
Escolha da proposta mais vantajosa para a aquisição de notebooks, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.
18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 04/2020
30/09/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento
05/10/2020 – Impugnação
21/10/2020 – Documentos complementares da MALUTEC
04/11/2020 – Termo de Julgamento de Recurso
04/11/2020 – Termo de Homologação
Escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de serviços de subscrição de licenças de uso dos softwares Microsoft Office 365 que se constitui numa solução de comunicação, colaboração e produtividade, integrando-se as ferramentas de e-mail existente, incluindo recursos de rede social corporativa, mensagem instantânea e videoconferência, chat persistente para dispositivos móveis, proteção da informação e direito de atualização., conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.
18/09/2020 – Pregão Eletrônico nº 05/2020
02/10/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento nº 01
05/10/2020 – Resposta a pedido de esclarecimento nº 02
07/10/2020 – Publicação da alteração da data Sessão Pública no DOU
04/11/2020 – Termo de Ajudicação
04/11/2020 – Termo de Homologação
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu a 83,4 pontos. Apesar da sequência de cinco resultados positivos, o ICC permanece abaixo do patamar pré-pandemia, de 87,8 pontos, alcançado em fevereiro.
“A confiança dos consumidores segue em setembro a trajetória de recuperação iniciada em maio, com avanços em todas as faixas de renda e capitais. Apesar disso, chama atenção as expectativas ainda pessimistas dos consumidores de baixa renda com relação à situação financeira familiar nos próximos meses, algo que está possivelmente relacionado à proximidade do fim dos pagamentos dos benefícios emergenciais, um fator de incerteza e de preocupação a esses consumidores, que são a maior parcela da população brasileira. Sem uma recuperação do mercado de trabalho mais expressiva, é possível que a confiança ainda continue avançando de forma lenta e heterogênea”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em setembro, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,1 ponto, para 72,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 4,4 pontos, para 91,5 pontos.
O componente que mede a satisfação presente dos consumidores com a economia teve alta de 0,7 ponto, para 75,8 pontos este mês. Já o item de finanças familiares no momento atual cresceu 1,5 ponto, para 69,9 pontos. Ambos permanecem em patamar baixo em termos históricos.
Pelo lado das expectativas, o componente que mede o otimismo sobre a situação econômica nos próximos meses aumentou 0,9 ponto, para 112,6 pontos. O item de expectativas em relação à situação financeira familiar cresceu 3,5 pontos, para 94,6 pontos. A maior contribuição para a alta do ICC em setembro foi do quesito que mede o ímpeto de compras de bens duráveis, com avanço de 8,1 pontos, para 68,4 pontos, superando o nível pré-pandemia, de 64,3 pontos, registrado em fevereiro, embora ainda esteja abaixo da média histórica de 88,7 pontos.
No mês de setembro, houve melhora da confiança em todas as faixas de renda, principalmente nas faixas intermediárias. Entre os consumidores de menor poder aquisitivo, a piora das perspectivas sobre a situação financeira familiar impediu um aumento mais robusto da confiança.
A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.686 domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 19 de setembro.
Fonte: www.uol.com.br
A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,11% para 5,05%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 17 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua projetando expansão de 2,50% do PIB.
As instituições financeiras consultadas pelo BC ajustaram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) em 1,94% para 1,99% este ano.
Para 2021, a estimativa de inflação foi mantida em 3,01%. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente.
O cálculo para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo em cada ano.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 2,5% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 4,5% ao ano e para o final de 2023, 5,63% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.D
A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,25, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.
Fonte: Agência Brasil
A confiança da indústria brasileira deve avançar em setembro e registrar o nível mais alto em mais de sete anos devido a melhoras nas perspectivas dos empresários, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (21).
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro sinaliza avanço de 7,2 pontos, a 105,9 pontos, resultado que, caso se confirme, seria o mais alto desde janeiro de 2013.
Segundo a FGV, “o crescimento da confiança nesta prévia decorre tanto da avaliação positiva dos empresários em relação ao presente quanto do otimismo para os próximos meses.”
O Índice de Situação Atual teve alta de 8,9 pontos na prévia deste mês, a 106,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas avançou 5,5 pontos, a 105,1 pontos.
A melhora do sentimento em relação à indústria brasileira nos últimos meses foi resultado da flexibilização de medidas de combate ao coronavírus em importantes centros econômicos, como São Paulo.
Mas, apesar do relaxamento das restrições pela Covid-19, os casos domésticos da doença já somam mais de 4,5 milhões, com 136.895 mortes.
Fonte: www.g1.globo.com
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) teve crescimento recorde de 14,4% em setembro em relação a agosto, segundo os dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), antecipados à Coluna. Após o terceiro mês seguido de avanços, o indicador chegou a 91,6 pontos, aproximando-se da zona de otimismo (acima dos 100 pontos). A melhora é impulsionada por expectativas mais otimistas para os próximos meses, mas também pelo aumento na pretensão de realizar investimentos.
Procura-se. A intenção de contratar novos funcionários teve crescimento recorde de 22,3% em setembro ante agosto. A proporção de empresários do varejo que afirmaram ter pretensão de aumentar o quadro de empregados em setembro subiu para 50,6%, contra uma fatia de apenas 33,2% em agosto.
Dúvida. Por outro lado, as avaliações do empresariado sobre o momento atual mostram que o cenário permanece delicado. O subíndice de Condições Atuais do Empresário do Comércio subiu expressivos 42,1% em setembro, mas ainda permanece na zona de pessimismo, aos 55 pontos. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta sexta-feira, 18, a partir das 10h30.
Fonte: www.estadao.com.br