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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 4,3 pontos em abril, para 72,5 pontos recuperando 44% da queda sofrida no mês anterior, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
De acordo com a coordenadora das sondagens, Viviane Seda Bittencourt, a recuperação ocorreu em meio à redução do pessimismo sobre os próximos meses, mas ainda precisa ser avaliada com cautela.
“A melhora foi influenciada pela diminuição do pessimismo das famílias em relação aos próximos meses mas sem nenhuma percepção de recuperação da situação atual dado o cenário de agravamento da pandemia e dificuldades enfrentadas pelas famílias. O comportamento cauteloso dos consumidores vêm sendo mantido em relação aos gastos, fato justificado por fatores econômicos como: renda, emprego e aumento dos níveis de endividamento, mas também psicológicos, relacionadas à incerteza em relação à saúde e a necessidade de isolamento social”, disse.
Em médias móveis trimestrais, porém, o índice continua em tendência negativa ao cair 1,1 ponto.
No mês, o Índice de Situação Atual subiu 0,5 ponto, para 64,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 6,7 pontos, para 79,2 pontos.
O Brasil possui o segundo maior número de mortes por Covid-19 no mundo, abaixo apenas dos Estados Unidos, além da terceira maior contagem de casos confirmados de coronavírus, atrás dos EUA e da Índia.
A FGV divulgou também que o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) subiu 11,6 pontos em abril, ao passar de 72,5 para 84,1 pontos, recuperando mais da metade da queda de março. Em médias móveis trimestrais, o indicador caiu 2,2 pontos, mantendo a tendência de queda pelo sexto mês seguido.
O coordenador da Sondagem, Rodolpho Tobler, destacou que o nível dos indicadores sobre o momento presente ainda estão baixos e indicam que a demanda no mês continuou fraca.
“Pelo lado das expectativas o nível do indicador é um pouco mais alto, mas a interpretação é de redução no pessimismo. Os números negativos da pandemia, as medidas restritivas de circulação e funcionamento e a baixa confiança dos consumidores sugerem que esse cenário só deve mudar quando aparecem os efeitos positivos do programa de vacinação”, avaliou.
Em abril, a confiança melhorou em todos os seis principais segmentos do Comércio e nos dois horizontes temporais. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 5,7 pontos, para 81,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) aumentou 17,1 pontos para 87,3 pontos. Em ambos os casos, as altas não compensam totalmente a queda de março (-10,6 e -25,7 pontos, respectivamente).
“De forma geral a melhora, ainda que discreta se considerado o tombo do mês anterior, se deu nas expectativas para os próximos meses onde deve ter influenciado a perspectiva de mais vacinas e do auxílio emergencial”, avaliou o economista-chefe da Necton, André Perfeito.
Fonte: www.g1.globo.com
O deputado garantiu apoio ao Sistema Confere/Cores contra o projeto de lei, em defesa da categoria profissional.
O deputado Afonso Motta (PDT-RS), presidente da Comissão do Trabalho na Câmara dos Deputados (CTASP), prometeu apoio ao Sistema Confere/Cores, contra o Projeto de Lei que objetiva reduzir a indenização, gerar dívida para o representante comercial e desregulamentar a profissão.
“O crédito com incentivos foi essencialmente para as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). Assim, esse crescimento de dois dígitos não deve se repetir no primeiro semestre de 2021”, acrescenta o BC.
O relatório mostra que o estoque de crédito a grandes empresas ficou estável no segundo semestre de 2020 e lembra que o crescimento anual decorre do volume significativo concedido a um grupo restrito de empresas no início da pandemia, que não se repetiu. “O financiamento das empresas via mercado de capitais desacelerou, com emissões de debêntures concentradas em poucas corporações”, completa.
A autoridade monetária repete ainda que a situação das empresas melhorou de forma desigual. O documento destaca que as companhias de capital aberto recuperaram rentabilidade e capacidade de pagamento no segundo semestre de 2020.
“Para o conjunto de todas as empresas, o fluxo de recebimentos também melhorou, mas as restrições sanitárias ainda impactam negativamente setores como “Mídia e Lazer” e “Transportes”. A percepção dessa melhora requer cautela, dada a incerteza quanto ao prolongamento e aos desdobramentos da pandemia”, reconhece o BC.
Em relação ao crédito para as famílias, o relatório destaca que os financiamentos para pessoas físicas voltaram a crescer no ritmo anterior à pandemia. De acordo com o relatório, as taxas de juros baixas e novos indexadores impulsionaram o crédito imobiliário.
“O aumento ocorreu especialmente com recursos de poupança. Não houve alteração significativa nos padrões de contratação por faixa de loan-to-value (LTV) ou por faixa de prazo da operação”, completa o BC.
Fonte: www.6minutos.uol.com.br
Os diretores do Conselho explicaram que o PL 5.761/2019 propõe alterar a Lei 4.886/65, no cálculo de indenização na rescisão imotivada do representante comercial, além de outros pontos prejudiciais à categoria.
O parlamentar se comprometeu a votar contra a matéria e ressaltou a necessidade de valorizar a profissão. “Os representantes comerciais foram regulamentados há 55 anos pela Lei 4.886/65. Eles merecem a manutenção de todos os seus direitos. Na Comissão, lutarei para que essas propostas não acabem com uma profissão antiga, que existe desde o tempo do caixeiro-viajante. Não é justo”.
O deputado Hélio Costa ainda destacou que hoje os representantes comerciais são regulamentados por lei mas podem ser punidos por meio dela, também. “Abrir a porta para qualquer pessoa representar empresas é um perigo para os comerciantes e para nós, consumidores. Tá cheio de picaretagem por aí”, concluiu.
Diga não ao PL nº 5.761/2019!
O Projeto de Lei nº 5.761/2019 só beneficia os grandes empresários e industriais. Além de trazer SÉRIOS PREJUÍZOS para a categoria dos Representantes Comerciais.
Se antecipar o pagamento da indenização de 1/12 avos, o Representante Comercial pode iniciar uma DÍVIDA FUTURA, que provavelmente pode ser tornar impagável.
Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019
Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
Vídeo: Dra. Virgínia Cabral,
Assessora Jurídica do CORE-RN
Para acompanhar todas as etapas da tramitação e DISCORDAR TOTALMENTE, você, Representante Comercial, pode acessar o link: https://bit.ly/3e7n5gr
O Projeto de Lei nº 5.761/2019 decreta o fim de uma estrutura de organização e fiscalização da atividade da Representação Comercial acabando com os Cores, que são as últimas instituições reguladoras da categoria, pois elas combatem as ilegalidades, as condutas antiéticas e os desequilíbrios contratuais que os Representantes Comerciais sofrem, deixando assim os profissionais TOTALMENTE VULNERÁVEIS.
Não se contente. Seja contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019
Todos juntos, como uma categoria forte e unida.
Vídeo: Dr Rodrigo Lauande Pimentel,
Chefe do Departamento Jurídico do CORE-BA
Para acompanhar todas as etapas da tramitação e DISCORDAR TOTALMENTE, você, Representante Comercial, pode acessar o link: https://bit.ly/3e7n5gr