Crédito concedido por bancos deve crescer 14,6% este ano, estima BC
O saldo do crédito concedido pelos bancos deve crescer 14,6% este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central (BC), divulgado hoje (16). O resultado vem do crescimento de 18,6% no crédito para famílias e de 9,6% para pessoas jurídicas.
A estimativa é maior do que a observada no relatório anterior, de 12,6%. “Essa revisão decorreu de surpresas positivas nos últimos três meses nos saldos nominais de pessoa física e jurídica e do impacto do aumento na inflação esperada para o final do ano”, diz o relatório.
As modalidades de crédito a pessoas físicas com recursos livres tiveram a variação do saldo revisada de 18% para 20%, e as com recursos direcionados de 14% para 17%. Nos financiamentos às empresas, as projeções para o aumento do saldo foram elevadas de 13% para 15% no segmento livre, e de zero para 1% no direcionado.
O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
De acordo com o BC, os dados do mercado de crédito bancário divulgados desde o último Relatório de Inflação mostraram crescimento acima do esperado nas carteiras de crédito livre e do crédito direcionado às famílias.
“Entre os empréstimos às famílias com recursos livres destacam-se as modalidades de cartão de crédito e de crédito pessoal não consignado. No crédito direcionado a pessoas físicas, os financiamentos imobiliários em patamar elevado continuaram impulsionando o saldo. O crédito rural, por sua vez, surpreendeu pelo aumento significativo nas concessões ao longo do ano, em linha com os altos preços das commodities e dos insumos agrícolas”, diz o relatório.
No crédito para empresas, o BC observa nos últimos meses maior expansão das linhas de desconto de recebíveis e de crédito rotativo. “Como esperado, o crescimento do saldo de crédito direcionado a pessoas jurídicas continua exibindo relevante desaceleração”, explicou a autarquia.
O crescimento no crédito acontece mesmo em meio à elevação da taxa de juros. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, elevou pela sétima vez consecutiva a taxa básica de juros, a Selic, para 9,25% ao ano, mantendo a trajetória mais contracionista para a política monetária para conter o avanço da inflação. Isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Previsão para 2022
Para 2022, a projeção é de crescimento de 9,4% do estoque de crédito, ante 8,5% no relatório anterior. “A revisão considerou a persistência no crescimento do crédito nominal e os níveis maiores de inflação corrente e projetada, fatores que compensam a deterioração do cenário prospectivo para a atividade econômica e o maior nível esperado de taxas de juros”, diz o relatório.
A carteira de crédito a pessoas físicas deve crescer 11,7% (ante projeção de 11,1% em setembro), com elevações de 13% no saldo dos empréstimos com recursos livres e de 10% no dos financiamentos com recursos direcionados. Segundo o BC, em particular, o financiamento imobiliário, que já mostra sinais de perda de força, deve ter crescimento contido no atual contexto de subida dos juros.
Para o segmento de pessoas jurídicas, a projeção passou de 5% para 6,3%, com crescimento de 12% no crédito livre e contração de 4% no direcionado. “Essa projeção continua representando cenário de desaceleração do crédito, tanto direcionado como livre, pelo segundo ano consecutivo. A previsão considera a manutenção do processo de desalavancagem das empresas e a procura por fontes alternativas de financiamento ao crédito bancário doméstico, mesmo que em condições menos favoráveis que as registradas em 2021”, diz o relatório.
O BC destaca que as novas projeções de crescimento do estoque de crédito para 2021 e 2022 são superiores às indicadas no relatório anterior, mas continuam indicando gradual desaceleração em comparação a 2020. “As projeções atuais levam em consideração um cenário mais desafiador para a atividade econômica, com condições financeiras mais restritivas, porém incorpora as surpresas positivas recentes na evolução nominal do crédito e uma inflação maior esperada para 2022”, explicou o BC.
Em 2020, o saldo do crédito cresceu 15,6%, com alta de 11,2% para famílias e 21,8% para empresas.
Fonte: Agência Brasil
Confere e Core-SP encontram deputado federal Marco Bertaiolli (PSD-SP), relator do PLP 46/2021, que institui o “REFIS” do Simples Nacional
Na pauta, o foco central foi a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 46/2021, que institui o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), destinado às microempresas e empresas de pequeno porte, dentre elas, as de representação comercial.
O deputado Bertaiolli destacou que, como Relator, apresentou, na data de ontem, parecer favorável à aprovação do PLP 46/2021 – de autoria do Senador Jorginho Mello (PL-SC) – que tramita em regime de urgência no Plenário na Câmara dos Deputados.
Segundo o parlamentar, o objetivo é atenuar os imensos impactos da crise econômica e sanitária que, há quase dois anos, atinge devastadoramente o País, sendo imprescindível adotar medidas legislativas que auxiliem não só famílias em situação de vulnerabilidade, mas também as empresas em risco de encerramento de atividades, diante do panorama enfrentado de recrudescimento da pandemia, cujos reflexos ainda persistem nas relações empresariais e de consumo.
O Relp, se aprovado ainda em 2021, será uma grande vitória e permitirá que os débitos apurados na forma do Simples Nacional, desde que vencidos até a competência do mês imediatamente anterior à entrada em vigor da Lei Complementar, sejam pagos em até 180 (cento e oitenta) parcelas mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar percentuais mínimos fixados, além da previsão da redução dos juros de mora, das multas e dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios.
Ainda na reunião, reforçou-se o compromisso de buscar o melhor enquadramento do representante comercial no regime simplificado, como solução frente à reforma tributária iminente.
Também estiveram presentes no encontro Henrique Ellery, chefe do escritório de Relações Institucionais do Confere e Paulo Porto, chefe da Procuradoria do Core-SP.
Vendas no varejo em novembro sobem 2,1% sobre um ano antes, diz ICVA
As vendas do comércio varejistas subiram 2,1% em novembro, descontada a inflação, após caírem 0,8% em outubro, segundo o índice ICVA, calculado pela Cielo com base no movimento de suas máquinas de pagamentos usadas por lojas clientes da companhia.
Mas, desconsiderando também efeitos de calendário, as vendas de novembro subiram 1,2% sobre o mesmo período do ano passado.
“Um possível fator que colaborou com o fechamento positivo do índice foi a diluição das vendas relacionadas à Black Friday durante todo o mês de novembro. Isso ficou comprovado porque o crescimento das vendas no final de semana da Black Friday em si foi inferior ao apurado no restante do mês”, afirmou a Cielo em comunicado ao mercado.
“Entretanto, apesar do fechamento positivo deste mês, quando descontado o efeito inflacionário no período, o varejo ainda se encontra abaixo do patamar observado no mesmo período em 2019”, acrescentou a companhia.
Fonte: www.6minutos.uol.com.br
Processo de Dispensa nº 033/2021 – Licenças de uso dos softwares Microsoft 365 Business Standard
Contratada: W4IT – COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA ME
Objeto: Contratação de serviços de subscrição de licenças de uso dos softwares Microsoft 365 Business Standard.
Core-SP presta homenagem ao deputado federal Vicentinho (PT-SP), na Câmara dos Deputados
Na tarde de ontem, dia 14 de dezembro, o Core-SP homenageou o deputado federal Vicentinho (PT-SP), em seu gabinete na Câmara dos Deputados, acompanhado do diretor-presidente do Confere, Manoel Affonso Mendes.
Na reunião, foi entregue ao parlamentar, 2º vice-presidente da CTASP, o Troféu “O Mascate”, pela sua brilhante atuação em defesa dos representantes comerciais, contra o Projeto de Lei nº 5.761/2019, que tramitou naquela Comissão Permanente.
“Era essencial agradecer e reconhecer, em nome dos representantes comerciais do Estado de São Paulo e de todo o Brasil, a receptividade desde o início do deputado Vicentinho, que apoiou as nossas demandas, entendeu o quanto o PL era danoso e movimentou outros parlamentares para a nossa luta”, destacou Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-presidente do Core-SP.
“Estou emocionado com a homenagem, me sinto altamente honrado. Isso me compromete ainda mais com os nossos representantes comerciais. Eu sei da importância dessa categoria. Contem comigo enquanto eu for deputado”, afirmou Vicentinho.
Para o diretor-presidente do Confere, Manoel Affonso Mendes, a homenagem é justíssima: “O deputado defendeu a manutenção dos nossos direitos e a legislação vigente – a Lei nº 4.886/65, que regulamenta a nossa profissão”.
Também estiveram presentes no encontro Henrique Ellery, chefe do escritório de Relações Institucionais do Confere e Paulo Porto, chefe da Procuradoria do Core-SP.
Nota de Falecimento
O velório será a partir das 00:00 dessa terça-feira (14), na Capela Jardins, Sala das Orquídeas.
Em respeito a esse grande desbravador de Mato Grosso, nesse momento de luto, a sede do Core-MT, em Cuiabá, estará fechada para que todos tenham a oportunidade de acompanhar a última despedida.
Nosso profundo respeito ao representante comercial Moacyr de Moraes Navarros, que tanto colaborou para o fortalecimento da categoria.
Confiança da indústria volta a subir, após três meses de queda
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), avançou 0,7 ponto em dezembro de 2021 em relação a novembro, ao subir de 56 para 56,7.
A alta interrompe uma sequência de três quedas, quando o Icei recuou 7,2 pontos. Esse índice varia entre 0 e 100, tendo uma linha de corte em 50 pontos. Dados acima de 50 indicam confiança e abaixo falta de confiança. Foram entrevistadas 1.471 empresas entre 1º e 7 de dezembro.
O indicador está acima da média histórica de 54,1 pontos.
No entanto, na comparação com dezembro do ano passado há um recuo. O Icei caiu de 63,1 para 56,7. “Essa queda releva que a confiança está menos disseminada e intensa do que no final de 2020”, diz a CNI.
A percepção para os próximos seis meses está 60,1 pontos, o que, segundo a CNI, mostra que o otimismo para o próximo semestre está mais forte e disseminado.
Fonte: Agência Brasil
2021 – Portaria nº 54/2021
Regulamenta o item “C” do artigo 1º da Resolução nº 1.197/2021.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2021/12/Portaria-54.pdf
2021 – Resolução nº 1.197/2021
Dispõe sobre o trabalho presencial e remoto, ante à pandemia causada pelo Novo Coronavírus, causador da Covid-19.
https://www.confere.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2021/12/RESOLUCAO-N-1197-2021___.pdf