Produção de motocicletas tem melhor resultado em 7 anos

Nos cinco primeiros meses do ano, a produção de motocicletas cresceu 22,9% em comparação ao mesmo período do ano passado, com a fabricação de 569.598 unidades, informou hoje (13) a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Segundo a associação, esse foi o melhor desempenho para o período desde 2015.

O resultado também foi positivo na comparação com maio, quando foram produzidas 129.781 motocicletas, o que representou alta de 15,2% em comparação a abril. Na comparação anual em relação a maio do ano passado, a alta foi de 25%.

Em relação às vendas de motocicletas no varejo, a alta foi de 25,6% no acumulado do ano, totalizando 515.724 unidades comercializadas. Considerando-se apenas o mês de maio, os emplacamentos registraram o melhor resultado do ano, com o licenciamento de 133.344 unidades, alta de 23,8% em relação a abril e de 20,8% em relação a maio do ano passado. De acordo com a Abraciclo, esse foi o melhor desempenho para um mês de maio desde 2012.

A maior parte dos emplacamentos de motocicletas nos cinco primeiros meses desse ano ocorreu na Região Sudeste (38,6% do total), seguida pelo Nordeste (30,1%).


Exportações

De janeiro e maio deste ano foram exportadas 20.523 motocicletas, o que representou queda de 6,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. Considerando-se apenas o mês de maio, as exportações cresceram 51,8% na comparação com abril, com o volume de 5.990 veículos negociados.



Fonte: Agência Brasil

Pix no e-commerce quadruplica no país; opção deve ultrapassar boleto e chegar perto do cartão de crédito

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos, vem ganhando popularidade de forma exponencial. Recentemente, a ferramenta bateu recorde de transações diárias, com 73,2 milhões de operações. Desta vez, um novo estudo mostra que o Pix está tomando espaço também nas compras no e-commerce, categoria dominada pelo cartão de crédito.

Um estudo da consultoria Gmattos mostra, em sua edição de maio, que o Pix vem se aproximando em termos de aceitação e disponibilidade de outras opções como o boleto e o cartão de crédito.

Em janeiro de 2021, primeira edição do estudo, o Pix era o quinto do ranking, sendo aceito por 16,9% dos comércios virtuais no Brasil. Na edição de maio deste ano, o Pix alcançou o patamar de 74,6% de aceitação, mais de quatro vezes mais do que o observado anteriormente.

O boleto, por sua vez, em 2021, era aceito por 74,6% dos estabelecimentos, enquanto na pesquisa de 2022, subiu apenas dois pontos percentuais para 76,3%.

Na liderança do ranking de meios de pagamento no e-commerce no Brasil encontra-se ainda o cartão de crédito, com 98,3% de aceitação.

A edição de maio da pesquisa da Gmattos analisou 59 lojas online, de diversos segmentos, que unidas representam 85% do comércio eletrônico do país.

O Pix foi lançado em novembro de 2020, por isso, é natural as lojas virtuais levarem um tempo até começarem a ofertá-lo como opção de pagamento, mas a alta significativa em pouco mais de um ano mostra que o produto vem se consolidando entre os brasileiros.

Pela avaliação da consultoria, o Pix pode chegar a 91% a longo prazo, considerando o segmento de lojas que ainda não operam com esta forma de pagamento, mas que aceitam algum tipo de recebimento à vista (débito bandeira, banco ou boleto).

O estudo não considera as novas funcionalidades previstas para o Pix, como o Pix Garantido (nome oficial dado pelo Banco Central), que vai permitir o parcelamento de valores e que deve começar a funcionar em 2023.

Hoje, algumas instituições já estão oferecendo o chamado Pix Parcelado, que é uma modalidade de crédito pessoal, que permite ao cliente pagar pelo produto via Pix e parcelar com a instituição financeira.

“Se confirmada a agenda para novas funcionalidades para o PIX em 2022, como o Pix parcelado, um novo impulso na aceitação desta modalidade poderá ser observado”, diz o estudo. No entanto, segundo Gastão Mattos, cofundador e CEO da Gmattos, ainda não é possível prever se o Pix pode ultrapassar o cartão de crédito.

Nesta semana, Roberto Campos Neto, presidente do BC, afirmou que o desenvolvimento do Pix custou US$ 4 milhões (menos de R$ 20 milhões na cotação atual) e que sua implementação total ainda deve levar de dois a três anos, mas o projeto já tornou a intermediação financeira mais barata e rápida no país, permitindo o surgimento de novos modelos de negócios.


Veja o ranking do estudo de 2022:

Um outro fator, que vem atraindo as lojas virtuais a aderirem o Pix, são os descontos que podem ser aplicados. De acordo com o estudo, as lojas participantes conseguem oferecer descontos entre 3% a 18% na tentativa de incentivar o consumidor a utilizar esse meio de pagamento.

Do grupo de lojas que ainda não aceitam Pix, apenas 9% não operam com pagamentos à vista. “A evolução na aceitação, bem como a prática de incentivos, caso dos descontos, para pagamento com Pix, tem feito aumentar o seu share transacional”, afirma Gastão Mattos, cofundador e CEO da Gmattos. A expectativa é que o Pix supere o boleto já na próxima edição do estudo em julho.

Segundo o estudo, houve um “efeito Pix” que influenciou a queda de participação dos cartões de débito.


Impulso do Open Banking

Importante ressaltar que a experiência do cliente também impacta o uso do Pix e impede uma aceleração ainda mais acentuada na aceitação e, por consequência, utilização por parte dos consumidores.

Todas as lojas participantes da edição de maio adotam em seu checkout o fluxo de pagamento com Pix usando o QR Code, totalizando sete etapas no processo de pagamento (considerando mudanças de telas).

Esse processo poderia ser reduzido para cerca de três passos com o iniciador de pagamentos, liberado para o uso na fase 3 do Open Banking em outubro de 2021. 

“O iniciador acessa diretamente as instituições que fazem parte do Open Banking toda vez que um pagamento Pix é solicitado, requerendo a autenticação direta na instituição financeira sem a necessidade do uso do QR Code. Assim, agiliza o processo. No entanto, exige um trabalho prévio mais complexo para as lojas. Essa melhoria é esperada nos próximos passos evolutivos do fluxo Pix dos lojistas”, diz Gastão Mattos.

Para oferecer essa experiência mais fluida ao cliente, as lojas precisam ter serviços terceirizados de iniciadores de pagamentos (Pisp), ou se tornarem iniciadoras, seguindo as regras do BC. O Pix não detém a conta financeira do cliente pagador, bem como não participa da liquidação financeira, apenas inicia o pagamento.

O projeto do Open Banking, com ampliação para Open Finance, segue em desenvolvimento no Brasil.



Fonte: InfoMoney

Comércio varejista cresce 0,9% em abril

O volume de vendas do comércio varejista do país cresceu 0,9% de março para abril deste ano. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta é a quarta alta consecutiva do indicador.

Também foram registrados crescimentos na média móvel trimestral (1,2%), na comparação com abril de 2021 (4,5%), no acumulado do ano (2,3%) e no acumulado de 12 meses (0,8%).

Quatro das oito atividades pesquisadas tiveram alta na passagem de março para abril: móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (1,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).

Por outro lado, quatro atividades tiveram queda no volume de vendas: combustíveis e lubrificantes (-0,1%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (-5,6%) e equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-6,7%).

A receita nominal do varejo cresceu 1,3% na comparação com março, 22,3% em relação a abril de 2021, 16,8% no acumulado do ano e 14,5% no acumulado de 12 meses.

O varejo ampliado, que também mede as atividades de veículos e materiais de construção, cresceu 0,7% de março para abril. Veículos, motos, partes e peças recuaram 0,2% e material de construção caiu 2%.

O comércio varejista ampliado também cresceu 1,1% na média móvel trimestral, 1,5% na comparação com abril do ano passado, 1,4% no acumulado do ano e 2,2% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo ampliado apresentou altas na comparação com março (1,3%), em relação a abril de 2021 (18,7%), no acumulado do ano (16,5%) e no acumulado de 12 meses (16,8%).



Fonte: Agência Brasil

Produção industrial cresce em 8 de 15 locais pesquisados em abril

alta de 0,1% na produção industrial em abril foi resultado da alta do setor em 8 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9).

Rio de Janeiro (5,9%), Santa Catarina (3,3%) e Bahia (3,0%) assinalaram as maiores altas, com o primeiro local intensificando o resultado positivo observado em março último (2,3%); o segundo eliminando parte da queda de 3,5% verificada no mês anterior; e o último marcando o terceiro mês seguido de crescimento na produção e acumulando ganho de 5,2% nesse período.

As maiores altas foram registradas em Pernambuco (2,0%), Pará (1,9%), Região Nordeste (1,5%) e Rio Grande do Sul (0,5%). Houve alta também no Amazonas, de 0,1%.

Na outra ponta, as maiores quedas foram registadas em Mato Grosso (-4,7%), no Paraná (-4,3%) e em São Paulo (-2,8%). Houve recuos ainda no Ceará (-1,5%), Espírito Santo (-0,6%), Minas Gerais (-0,6%) e Goiás (-0,5%).


Acumulado do ano

No acumulado de 2022, a indústria nacional aponta queda de 3,4%, segundo o IBGE.

Nessa base, foram registrados recuos em 11 dos 15 locais pesquisados, com destaque para os recuos de 10,2% no Pará; 9% no Ceará; e de 8,1% em Santa Catarina.

Já as altas foram registradas em Mato Grosso (23,1%), Rio de Janeiro (6%), Bahia (5,2%) e Amazonas (0,5%).



Fonte: www.g1.globo.com

Capacita Gov.br oferece cursos gratuitos de transformação digital

Para impulsionar a digitalização de serviços públicos, o governo lançou o programa Capacita Gov.br que reúne, em um só lugar, cursos e certificações gratuitas do governo federal sobre transformação digital.

De acordo com a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, são 74 cursos desenvolvidos em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Os cursos são voltados, principalmente, para profissionais de órgãos da União, dos estados e municípios que buscam impulsionar essa digitalização. 

As capacitações estão divididas em seis áreas do conhecimento: ciência de dados;,transformação ágil, liderança e inovação, governança e gestão de TIC, segurança e privacidade e transformação digital.

Os cursos são oferecidos na plataforma da Escola Virtual de Governo (EV.G), com direito a certificações. Qualquer interessado pode se inscrever gratuitamente e não apenas servidores públicos federais, estaduais e municipais.

Entre os cursos disponíveis estão duas certificações avançadas: Gestor Ágil para Transformação Digital e Transformação Digital – Fundamentos.

Para conseguir as qualificações, o aluno precisa concluir todos os cursos relacionados a cada certificação dentro de um prazo de 365 dias, a contar da data de inscrição no primeiro. As capacitações têm carga horária total de 175 horas e 133 horas, respectivamente.

De acordo com a secretaria, 839 pessoas já concluíram essas duas certificações. Desde janeiro de 2019, mais de 78 mil pessoas foram capacitadas.

Atualmente, há seis novos cursos com inscrições abertas:

PRINCE2 – Outra maneira de gerenciar projetos na administração pública

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/723

Design Sprint em Projetos de Transformação Digital

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/528

Internet of Things (IoT) aplicada para resolução de desafios na Administração Pública

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/534

Abordagem Lean aplicada à Transformação Digital na Administração Pública

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/524

Governança de Dados na Transformação Digital

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/536

UX: Como Melhorar a Experiência do Usuário no Serviço Público Digital

https://www.escolavirtual.gov.br/curso/537



Fonte: Agência Brasil

Consumo das famílias tem alta de 7,3% em abril

O consumo das famílias brasileiras teve alta de 7,37% em abril na comparação com o mesmo mês de 2021, segundo levantamento divulgado hoje (12) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nos primeiros quatro meses do ano, o consumo registra alta de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo o vice-presidente Administrativo e Institucional da Abras, Marcio Milan, os resultados indicam que há crescimento consistente do consumo nesta primeira parte do ano. “Mostra estabilidade no consumo nos meses de fevereiro, março e abril”, ressaltou. Em comparação com março, a expansão do consumo em abril ficou 4,2%.

Para este ano, a previsão da Abras é que o consumo das famílias tenha crescimento de 2,8%.


Alta nos preços

A cesta com os 35 produtos mais consumidos em supermercados registrou, no acumulado de janeiro a abril, alta de 8,31% em relação ao mesmo período de 2021. No acumulado de 12 meses, os preços tiveram alta de 17,87%.

Os produtos com as maiores altas no primeiro quadrimestre de 2022 foram o leite longa vida (22,35%), o óleo de soja (20,38%), o feijão (19,71%) e a farinha de trigo (15,45%).

De acordo com Milan, os preços dos produtos têm sofrido diversas pressões inflacionárias, como o aumento dos custos com energia com a Guerra na Ucrânia. Para ele, é necessário reduzir, ainda que momentaneamente, os impostos para conseguir conter a alta inflacionária. “Pelo menos um período de corte desses impostos. Um esforço do governo federal, estadual, municipal no sentido de criar alternativas para a gente ter uma cesta básica desonerada”, defendeu.



Fonte: Agência Brasil

Produção de veículos fecha maio com alta de 10,7% sobre abril

A produção de veículos em maio registrou crescimento de 10,7% sobre abril. Foram fabricadas 205,9 mil unidades de veículos leves e pesados no último mês, segundo a Anfavea (associação dasmontadoras). No acumulado do ano, há queda de 9,5% em relação a 2021.

O resultado reflete um momento de alívio no fornecimento de semicondutores e a alta nas vendas, explicada pelas compras feitas pelas locadoras e pelo fim da espera por uma nova redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que não contemplou o segmento de carros de passeio.

“Temos dificuldades, temos gargalos, mas, devagar, a situação está se tornando mesmo crítica”, diz Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea.

“Hoje não se trata apenas de semicondutores, que sem dúvida têm impacto muito grande, mas temos borrachas, cabos, alguns itens que estão sendo objeto de um planejamento maior das montadoras”, afirma Leite.

Até maio, segundo a Anfavea, houve uma perda de produção de 150 mil veículos devido à falta de componentes. Foram 16 paradas de fábrica nos primeiros cinco meses do ano, uma média de 20 dias por unidade fabril.

Foram vendidas 187,1 mil unidades no último mês, de acordo com a Fenabrave (associação dos distribuidores). O número representa uma alta de 27% sobre abril, mas há queda de 17% no acumulado. A conta inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

Após oscilar dentro da faixa de 7.000 licenciamentos, a média de vendas ficou em 8.503 unidades/dia. “Nosso maior desafio hoje é manter o mercado com uma demanda que se mantenha pelo menos igual à nossa capacidade de produção”, diz o presidente da Anfavea. Ele ressalta que o maior empecilho do momento na área de vendas é o encarecimento do crédito.

As exportações tiveram alta de 2,8% entre abril e maio, e o acumulado do ano registra um crescimento de 19,4%. Nos cinco primeiros meses de 2022, 199 mil unidades foram enviadas ao exterior, principalmente para os países da América do Sul.

Apesar do avanço das vendas, os estoques se mantiveram no mesmo patamar de abril. Há veículos disponíveis para atender a 20 dias de comercialização.

O nível de empregos permanece estável, com 101,8 trabalhadores registrados nas montadoras. O número, contudo, deve diminuir nos próximos meses, devido o encerramento da produção nas fábricas da Caoa Chery em Jacareí (interior de São Paulo) e da Toyota em São Bernardo do Campo.

Os dados da produção foram divulgados nesta segunda (7). O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, fez a abertura da coletiva de imprensa da Anfavea. Ele parabenizou a indústria pelas “soluções climáticas lucrativas.”

Em seu discurso, ele mencionou as soluções que estão em pauta no setor automotivo nacional, indo de carro flex híbrido aos modelos movidos a hidrogênio.

São as opções oferecidas pela Toyota, que transferiu 100% de suas operações para o interior de São Paulo.

No fim de maio, Joaquim Leite esteve na fábrica da montadora em Sorocaba, onde conheceu os carros dispõem das tecnologias globais da marca. Apenas os modelos híbridos flex estão disponíveis no Brasil, na linha Corolla.

Em ano de eleições majoritárias, a associação das montadoras tem promovido encontros com diferentes ministérios do governo Jair Bolsonaro (PL). O mandato, que começou com críticas à indústria, termina com um relacionamento bem mais próximo.

O ex-presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, chegou a ser convidado para ocupar uma cadeira no ministério da Economia. A proposta foi recusada.

Um dos temas que sempre retorna nesses momentos de aproximação da Anfavea com o Poder Executivo é o programa de renovação de frota, que está em pauta desde os anos 1990. O assunto foi novamente mencionado — com foco no segmento de caminhões —, mas sem definição de termos ou de datas.

Márcio Lima Leite afirma que a aproximação segue critérios técnicos, e não políticos.

“A aproximação com alguns órgãos do governo não tem uma relação com o mandato atual. Quando falamos com o [ministério do] Meio Ambiente, para mim, é um símbolo disso”, diz o presidente da Anfavea.

“Essa não é uma aproximação com o ministro, temos uma agenda com vários itens na pauta. Já começamos a trabalhar a segunda fase do Rota 2030, e há uma preocupação muito grande. O Brasil não pode apenas copiar o que já existe em outros países.”



Fonte: Folha de S. Paulo