A partir de 8 de agosto, o Confere Rio estará em novas instalações

A nova sede do Confere Rio é ampla, moderna e acessível, permitindo melhores condições de trabalho aos colaboradores e maior integração entre os setores.

“Era comum que cada departamento fosse visto de forma isolada, preocupando-se, apenas, com as suas responsabilidades. Entretanto, sabemos que quando não há integração e diálogo entre as equipes, a ocorrência de erros e retrabalho é maior. Na sede Rio, era visível a necessidade de melhoria em sua estrutura física. Com a mudança, buscamos promover a qualidade e a segurança no ambiente de trabalho, além da integração dos colaboradores, como uma das prioridades da nova Diretoria.  O retorno, certamente, virá na forma de engajamento, boas relações de trabalho, eficiência e crescimento do Sistema Confere/Cores como um todo”, ressaltou João Pedro da Silva Rosa, diretor-secretário do Confere.

A transferência da sede Rio foi autorizada pela unanimidade dos delegados do Confere, em Reunião Plenária, realizada no dia 19 de abril de 2022, em razão das precárias condições das instalações de trabalho e riscos na rede elétrica da antiga sede.

Serviço

Novo endereço: Edifício Buenos Aires Corporate – Rua Buenos Aires, nº 15 / 8º andar, Centro
Horários de funcionamento:  de segunda a sexta das 8h30 às 17h.
Telefones: (21) 2533-5675 e 2533-0955

Desempenho da pequena indústria melhora, mas matéria-prima preocupa

Segundo o Panorama da Pequena Indústria, há nas empresas de menor porte uma percepção de melhora da situação financeira, na comparação com o mesmo trimestre de anos anteriores. 

“Os empresários seguem otimistas e as perspectivas para a pequena indústria seguem em patamar positivo”, indica o documento da CNI ao informar que o “desempenho médio do trimestre” em 2022, para a pequena indústria, ficou em 47,4 pontos.

O resultado do segundo trimestre está acima do anotado no primeiro trimestre de 2022 (45,5 pontos), bem como da média do segundo trimestre de 2021 (46,5 pontos).

Em junho, o índice de desempenho registrou 47,5 pontos, uma alta de 4,8 pontos na comparação com a média dos meses de junho para anos anteriores. O Panorama da Pequena Indústria é um levantamento trimestral que elenca quatro indicadores: desempenho, situação financeira, perspectivas e índice de confiança. Todos os índices variam de zero a 100 pontos. Quanto maior for, melhor é a performance do setor.

Matérias-primas

A indicação de otimismo, no entanto, vem acompanhada de “preocupação com a falta ou o alto custo das matérias-primas que continua em alta para a pequena indústria”, que aponta esse problema como “desafio para as micro e pequenas indústrias brasileiras”.

No segundo trimestre deste ano, a falta ou o alto custo da matéria-prima foi o “problema mais assinalado” com 51,8% das citações no ranking que abrange pequenas empresas dos setores extrativo, de transformação e de construção, seguido de elevada carga tributária (35,8%). Em terceiro lugar, entre os principais problemas enfrentados pela pequena indústria, está a preocupação com “demanda interna insuficiente”.

“O problema [de falta ou alto custo da matéria-prima] continua em primeiro lugar para todos os segmentos industriais e, apesar de ter sofrido redução nas assinalações para a transformação (-6,9 pontos percentuais (pp) e para a extrativa e (-6,8 pp), o percentual aumentou para a indústria da construção (+5,4 pp) no segundo trimestre de 2022”, informa a pesquisa.

Finanças e perspectivas

Para a CNI, o Índice de Situação Financeira das pequenas indústrias teve “ligeira melhora”, marcando 41,2 pontos no segundo trimestre de 2022, índice que apresenta acréscimo de 0,2 ponto na comparação com o primeiro trimestre.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para a pequena indústria mostrou “confiança relativamente elevada e disseminada”, uma vez que, desde o início do ano, a confiança “segue oscilando acima da média histórica de 52,8 pontos em torno dos 57,0 pontos”, informou a CNI.

Já o Índice de Perspectivas da pequena indústria apontou queda de 0,9 ponto em julho de 2022, passando para 51,3 pontos. Este índice avalia as percepções dos empresários para os próximos meses.

O levantamento da CNI é trimestral e tem como base a análise dos dados da pequena indústria levantados na Sondagem Industrial, na Sondagem Indústria da Construção e no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei). As pesquisas ouvem, todos os meses, cerca de 900 empresários de empresas de pequeno porte.

Fonte: Agência Brasil

Core-SP promove palestra “Oportunidades em tempos de crise”

Confira alguns dos temas que serão abordados na palestra, com Aguinaldo Oliveira:

  • A importância de enxergar novos negócios
  • A quebra de resistência as novas ferramentas disponíveis no mercado
  • O poder do relacionamento como networking e o bom ambiente corporativo
  • A aliança como diferença para o sucesso
  • Como os exemplos positivos estão atrelados a sua imagem

Sobre o palestrante:

Aguinaldo Oliveira começou sua carreira aos 13 anos trabalhando no comércio, teve uma breve passagem pelo jornalismo, atuou como diretor comercial e foi empresário por quase 20 anos. Hoje, é palestrante corporativo e treinador de equipes especializado em empreendedorismo, vendas e atendimento ao cliente. É idealizador e apresentador do programa de TV “Café Corporativo”, colunista em várias emissoras de rádio em São Paulo e na Bahia. Também é coautor do livro “Manual Completo de Empreendedorismo”.

Clique aqui e inscreva-se! A palestra tem uma hora de duração e é gratuita, mas atenção: as vagas são limitadas.

Programe-se!

Data: 25 de agosto (quinta-feira), das 18h30 às 21h, com coffee break, na Casa do Representante – sede do Core-SP -, na Av. Brigadeiro Luis Antônio, 613, 1º andar, Bela Vista, São Paulo. 

Dirigentes do Core-DF participam de reunião com o presidente do Confere

Na tarde desta quarta-feira (27/07/2022), Wiliam Vicente Bernardes, diretor-presidente do Core-DF, e Milton Carlos da Silva, diretor-tesoureiro do Core-DF, estiveram reunidos com o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, em Brasília, para falar sobre a realização de concurso público no âmbito do Sistema Confere/Cores e o processo eleitoral do Regional.

No encontro, também, foram abordados temas das áreas de gestão pública, jurídica, contábil e de atendimento ao representante comercial.

Core-MA agora conta com duas delegacias

Nas delegacias, o representante comercial pode receber a sua carteira profissional, atualizar cadastro, retirar certidões, solicitar parcelamento de anuidades, cancelamento de registro ou pedir a suspensão do registro por inatividade, além de esclarecer dúvidas etc.

Para saber mais, entre em contato com a Delegacia Balsas pelo Telefone/WhatsApp: (99) 9 9181-7455.

A delegacia fica na Av. Raimundo Félix, 40, Edifício Buriti, sala 30, Fátima – Balsas – MA (ao lado do Hiper Mateus).

E-mail: agbalsas@coremaranhao.org.br

O contato da Delegacia em Imperatriz é (99) 3524-3079.

Endereço: Rua Bom Futuro, 455, Palácio do Comércio e Indústria – Imperatriz – MA.

E-mail: agimperatriz@coremaranhao.org.br                                                                                     

Endereço da Sede, em São Luís: Av. dos Holandeses, nº 14, Edifício Century , 5º andar sala 501 – Ponta do Farol – São Luís – MA.

Fones (98) 3221-5022 / 3221-6046 

E-mail: administração@coremaranhao.org.br  

Mais informações: www.coremaranhao.org.br

Dificuldade de acesso a insumos afeta 22 entre 25 setores da indústria

A guerra na Ucrânia e os lockdowns em regiões industriais da China estão prolongando um problema que começou com a pandemia de covid-19, em 2020. A escassez ou o encarecimento de insumos afeta 22 de 25 setores da indústria, revela levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo a CNI, há oito trimestres seguidos as indústrias citam a dificuldade de acesso a matérias-primas como o principal problema. No segundo trimestre deste ano, o setor mais afetado foi o das indústrias de impressão e reprodução, com 71,7% das empresas citando o problema. Em seguida,vêm os setores de limpeza, perfumaria e higiene pessoal (70%) e indústrias de veículos automotores (69,8%).

Apenas três segmentos da indústria não mencionaram a falta ou os preços altos das matérias-primas como o principal problema. Entre as indústrias de couros e artefatos de couro o problema apareceu em terceiro lugar, citado por 37,2% das empresas entrevistadas. Nos segmentos de móveis (38,7%) e de manutenção e reparação (45,5%), o problema ficou em segundo lugar na lista.

Para a economista da CNI, Paula Verlangeiro, cerca de metade da produção industrial é consumida como insumo pela própria indústria. Dessa forma, a escassez ou os preços altos dos insumos não atingem apenas os fabricantes e se disseminam pela cadeia produtiva, atingindo o consumidor por meio de aumento de preços ou de queda na produção.

De acordo com a economista, os gargalos na cadeia logística e produtiva provocados pela pandemia de covid-19, que persistiam desde o fim de 2020, foram agravados neste ano com a guerra entre Rússia e Ucrânia e os severos lockdowns na China. Esses dois últimos fatores atrasaram a normalização das cadeias globais de insumos, que ainda não tinham se recuperado da pandemia.

A pesquisa revela, ainda, que os empresários acreditam que a situação se normalizará apenas em 2023. “Diante disso, as principais consequências são dificuldades em recuperar – ou manter – a produção, o aumento dos preços de insumos e dos custos nas cadeias de produção, além dos reajustes nos preços dos bens de consumo e a maior pressão sobre a inflação”, explica a economista da CNI.

Juros altos

Além dos gargalos no acesso a matérias-primas, a pesquisa da CNI revelou que a alta dos juros preocupa a indústria brasileira. Segundo o levantamento, 16 dos 25 dos setores analisados consideram as recentes elevações da taxa Selic (juros básicos da economia brasileira) como um dos cinco principais problemas econômicos.

Para segurar a inflação, o Banco Central elevou a taxa Selic de 2% ao ano, em agosto de 2020, para 13,25% ao ano atualmente. Na avaliação da CNI, a alta é excessiva e prejudica a produção, o consumo e o emprego, ao encarecer o crédito.

Segundo a CNI, a preocupação com a taxa de juros cresce há cinco semestres seguidos, sendo cada vez mais citada pelos empresários industriais. Na divisão por setores, os segmentos de produtos diversos e de veículos automotores mencionaram a Selic como o segundo maior problema atual. Nos setores de alimentos, madeira, máquinas e equipamentos, materiais elétricos, metalurgia, têxteis e vestuário e acessórios, o item ocupa o terceiro lugar.

Fonte: Agência Brasil

Confere realiza 1ª formalização de posse de novos delegados e reunião de integração no Core-MT

Em seguida, procedeu-se a realização de uma reunião para integração da nova Diretoria do Core-MT, com a presença da Diretoria Executiva do Confere, áreas técnicas do Confere-Rio e Confere-Brasília e os novos conselheiros do Regional cuiabano.  

Na ocasião, foram prestados diversos esclarecimentos quanto à forma adequada de gestão, necessidade de observância dos princípios que regem à administração pública, diretrizes emanadas do Conselho Federal, como Entidade maior do Sistema Confere/Cores e órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União.

Paulo Porto, gerente geral do Confere, em sua apresentação “A Gestão Pública nos Conselhos Profissionais e a responsabilidade da alta administração”, frisou que controle interno é uma ação, uma atividade, um procedimento. É um mecanismo para reduzir o risco da organização a um nível aceitável:

“Além disso, é necessário ressaltar que o controle interno é de responsabilidade da gestão, pois é esta que deve gerenciar os riscos para obter maior probabilidade de atingir os seus objetivos. Já o controle externo da gestão no âmbito dos conselhos fica a cargo do Tribunal de Contas da União, a quem devemos prestar contas anualmente e de forma permanente. As práticas de controle externo pela Controladoria Geral da União recaem sobre os Conselhos Profissionais nas seguintes matérias: transparência ativa das informações e implementação da governança e da integridade.”

O diretor-presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, ressaltou a importância da impessoalidade, economicidade e moralidade nas aquisições públicas: “Não há eficiência na gestão pública quando esses pilares são ignorados.”

Para João Pedro Silva Rosa, diretor-secretário do Confere, o gestor público deve conhecer e aplicar as premissas legais: “Nesta manhã, foram apresentados os principais dispositivos legais para uma boa gestão e a correta aplicação dos recursos. Sabemos dos constantes desafios que enfrentamos como administradores públicos e, por isso, formatamos essa reunião de integração e fomento da boa gestão pública. Estejam certos da nossa prioridade em orientá-los e apoiá-los.”

O Manual de Conduta para os conselheiros das Entidades integrantes do Sistema Confere/Cores foi entregue aos membros da nova Diretoria do Core-MT e Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-tesoureiro do Confere, falou sobre a importância de se promover boas práticas de governança, especialmente na área de integridade, exercendo uma gestão ética e transparente – tanto no que se refere aos recursos financeiros e humanos, como no atendimento a todos os profissionais registrados.

Atento a todas as orientações, o novo presidente do Core-MT, João Carlos Gasparetto, comprometeu-se em realizar uma gestão eficaz no Regional: “Nosso trabalho será pautado dentro da legalidade e da ética. Fomos eleitos para prestar um excelente serviço aos representantes comerciais. O Core precisa ser reconhecido pela categoria como o seu Conselho profissional.”

Nova Diretoria do Core-MT toma posse para o triênio 2022/2025

Compondo a mesa, estiveram presentes: Archimedes Cavalcanti Júnior, diretor-presidente do Confere; João Carlos Gasparetto, diretor-presidente eleito para o Core-MT; Humberto Navarros, diretor-secretário da gestão anterior do Core-MT; José Eurico Silva Oliveira, diretor-tesoureiro do Core-MA, representando o Sistema Confere/Cores; Luís Antônio Garcia, assessor parlamentar do senador Wellington Antônio Fagundes; Igor Cunha, superintendente da Fecomércio-MT; Alan Cosine Soares presidente do Sirecom-MT e membro da nova diretoria; Paulo César Coelho Backes, presidente do Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor (Sincad); Otaniel Rodrigues, presidente da Associação dos Representantes Comerciais de Mato Grosso (Assorep-MT); e o deputado estadual Faissal Calil (PV-MT).

Em seu discurso de posse, o novo presidente do Core-MT, João Carlos Gasparetto agradeceu a Deus pelo momento, a família pelo apoio, aos amigos, representantes comerciais e colaboradores do Regional por todo suporte. Agradeceu, ainda, a presença das autoridades:

“Agradeço muito a nossa Diretoria. Aos nove, meu muito obrigado. Iremos todos trabalhar juntos: Core e Confere. Tenho muita admiração pelo trabalho espetacular da nova Diretoria do Confere. Hoje é um dia de agradecimento e aproveito para ratificar que precisamos de todos vocês para prestar o melhor serviço para os representantes comerciais. Fomos eleitos para isso e faremos isso”. João Carlos Gasparetto

Para Archimedes Cavalcanti Júnior, o grande objetivo da gestão deve ser valorizar a Representação Comercial, exercendo protagonismo, com iniciativas que impulsionem a atividade:

“Desejo à nova Diretoria uma gestão repleta de sucesso e de novas conquistas para a categoria“. Archimedes Cavalcanti Júnior

A cerimônia contou, ainda, com a presença de Sidney Fernandes Gutierrez, diretor-tesoureiro do Confere; João Pedro da Silva Rosa, diretor-secretário do Confere; Paulo César Nauiack, presidente do Core-PR; Celso Luis de Andrade, diretor-secretário do Core-PR; Davi Aparecido Silva Pereira, presidente do Core-TO; Izaac Pereira Inácio, procurador-geral do Confere; Bruna Guerra Lofrano, chefe do setor de suporte aos Regionais do Confere; e Mauro Gil, coordenador do Core-PR.

DIRETORIA ELEITA

Diretor-Presidente: João Carlos Gasparetto

Diretor-Secretário: Alan Cosine Soares

Diretor-Tesoureiro: Enio Dalalio Junior

CONSELHEIROS DIRETORES SUPLENTES

1º Diretor Suplente: Jean Karlo Moreira de Souza

2º Diretor Suplente: João Pedro Segundo Godoy

3º Diretor Suplente: Rodrigo Valmorbida

CONSELHEIROS COMPONENTES DA COMISSÃO FISCAL

Membros Efetivos:

Sirlei Nascimento dos Santos

Rodrigo Pereira

Vanderlei Aparecido Rossanelli

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONFERE

Efetivos: João Carlos Gasparetto e Alan Cosine Soares

Suplentes: Jean Karlo Moreira de Souza e João Pedro Segundo Godoy